I pledge allegiance to the Flag Of the Republican Party of Angola(Partido Republicano de Angola-PREA) for which it stands, One body under republicanism and God, Indivisible, with union, interdepence and creativity for all its members.
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" Os grande espíritos guiam-se na luz," DR. Carlos Contreiras (1998)
"Os que buscam a paz e a democracia devem ser superiores em consciência," Carlos Contreiras (Luanda, 2008) "A nossa oposição parlamentar vive anestesiada," Carlos Contreiras (Luanda, 2009)
" Os grande espíritos guiam-se na luz," DR. Carlos Contreiras (1998)
"Os que buscam a paz e a democracia devem ser superiores em consciência," Carlos Contreiras (Luanda, 2008) "A nossa oposição parlamentar vive anestesiada," Carlos Contreiras (Luanda, 2009)
"Constitucionalmente não há razão para o Sr. José Eduardo Dos Santos e o MPLA impedirem a realização das eleições presidenciais convocadas para Setembro de 2009," (Luanda, 13.07.09, RTP África)
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" A nossa constituição como seres humanos não pode ser diferente da nossa faculdade de raciocínio," Dr. Carlos Contreiras (Luanda, 2006)
"A Lei Constitucional da República de Angola não é um estatuto exclusivo de privilégio dos interesses nocivos do poder jurídico-anti-constitucional para encomenda de crimes contra a pátria angolana," Mestre Dr. Carlos Contreiras (Huambo, 23/04/2009)
"A nossa liberdade jamais poderá ser negociada por qualquer outro preço contrário a dignidade dos angolanos holocaustizados por mais de 35 anos de guerras e injustiças," Mestre Dr. Carlos Contreiras. (Luanda, 30/04/03)
A única coisa que devemos temer é aceitar a nossa derrota sem acreditar em nós," Mestre Dr. Carlos Contreiras (Cabinda, 16/04/06)
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As we are liberated from our own fear, our presence automatically liberates others.
Nelson Mandela (Nobel Peace Prize - 1993)
As we are liberated from our own fear, our presence automatically liberates others.
Nelson Mandela (Nobel Peace Prize - 1993)
"I do not view it as a recognition of my own accomplishments. But rather as an affirmation of American leadership. ... I will accept this award as a call to action." Barak Obama, President of the USA
(Nobel Peace Prize is 'call to action')
We will not tire, we will not falter, and we will not fail. George W. Bush, Speech after 9/11 attacks
Few men have virtue to withstand the highest bidder. George Washington
When we see men of a contrary character, we should turn inwards and examine ourselves. Confucius
Our lives begin to end the day we become silent about things that matter. Martin Luther King Jr.
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DESTAQUE/POLÍTICA
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REPUBLICANO PRESS - Press & Release
ÚLTIMA HORA -
CARLOS CONTREIRAS DE REGRESSO ANGOLA
Luanda, 27.10.09
O presidente do Partido Republicano de Angola (PREA) Carlos Alberto Contreiras Gouveia, (na foto) está de regresso ao país, confirma uma nota do Pentágono Político do PREA assinada pelo Primeiro Secretário Conselheiro do Presidente do Pentágono Político do PREA, Baltazar DiogoVandu-nem.
Segundo o documento, confirma que o presidente dos republicanos angolanos, Carlos Contreiras, líder da oposição angolana, que deixou na semana passada, o Reino de Espanha, onde havia solicitado asilo político por questões políticas de um atentado de morte em Luanda.
No documento lê-se que Carlos Contreiras tem já as malas preparadas para regressar a "terra natal", Angola, onde vai dar sequência o grande compromisso político-democrático com vista a manutenção da estabilidade para o engrandecdfimento do país.
Em Luanda, o líder do PREA, Carlos Contreiras, será recebido dentro de poucos dias pelos dirigentes máximos do partido, militantes, amigos e simpatizantes que aguardam pela chegada do homem forte da oposição angolana, que exigiu dos ilegítimos detentores ilegais do poder em Angola, significativas mudanças no quadro da democratização do país a nível constitucional, reformas positivas com vista a consolidação da paz e da tolerância política, boa governação e respeito pela coisa pública, afirma o documento do Pentágono do PREA.
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CONTREIRAS EXIGE A COMUNIDADE INTERNACIONAL A SUSPENDER APOIO FINANCEIRO AO GOVERNO DE ANGOLA
OPOSIÇÃO NO EXTERIOR
OPOSIÇÃO NO EXTERIOR
"CONTREIRAS DENUNCIA CRIMES CONTRA A HUMANIDADE E EXIGE DOS SANTOS A ABANDONAR O PODER"
Carlos Contreiras, presidente do PREA pressiona a Comunidade Internacional para suspender todo apoio financiero a Angola “porque o dinheiro dos empréstimos bancários tem servido para enriquecimento ilícito de ilegítimos governantes no país, e usado para fortalecimento da ditadura e expansão do terrorismo no mundo, com significativo aumento da pobreza, miséria e fome em Angola”.
Republicano Press. Huelva, Espanha (20.10.2009)
Republicano Press. Huelva, Espanha (20.10.2009)
Depois de 17 dias da solicitação de asilo político em Espanha, o presidente do Partido Republicano de Angola (PREA) e líder dos partidos da oposição angolana, em conferência de imprensa realizada ontem, 19, em Huelva, cidade localizada no sudoeste de Espanha, denunciou categoricamente os crimes praticados pelo regime do MPLA e José Eduardo Dos Santos, auto-proclamado presidente da República de Angola no poder há mais de 30 anos (1979).
Em declarações perante um aglomerado de dezenas de jornalistas, Carlos Contreiras pediu a comunidade internacional, em particular os Estados Unidos da América, União Europeia, Conselho de Segurança das Nações Unidas-ONU, União Africana-UA, China e instituições financeiras internacionais, nomeadamente o Banco Mundial-BM, Fundo Monetário Internacional-FMI e bancos privados estrangeiros para uma imediata e incondicional suspensão de qualquer apoio financeiro directo ou indirecto ao regime do MPLA (ilegítimo governo angolano) liderado por José Eduardo Dos Santos, pelo facto deste (des)governo ser ilegal e viciosamente corrupto e ditador.
"Nós enfrentamos um regime de armas altamente militarizado que não aceita o diálogo nacional, não aceita a democracia, exclui os partidos políticos dos seus directos constitucionais, impede as liberdades da pessoa humana e continua a apoiar o terrorismo a nível global".
Contreiras disse que os dinheiros públicos que deveriam ser utilizados para o desenvolvimento do país e resolver os problemas da população angolana estrangulada pela miséria, serve apenas para engrossar os bolsos dos (des)governantes angolanos, fortalecimento da ditadura e reforço de acções terroristas a nível continental e internacional, fomentando o pânico, a guerra e significativamente, aumentando o sofrimento de mais de 14 milhões de crianças, mulheres, jovens e velhos afectados pela fome, e pela vulnerabilidade da miséria extrema e injustiças sociais. Uma situação preocupante que considerou grave, tendo em conta os grandes objectivos do milénio que é a eliminação da pobreza (fome) como meta a atingir em 2015, um compromisso estabelecido pelas das Nações Unidas. "A humanidade já não pode aceitar a permanência de regimes ditatoriais e corruptos que submetem as nações à um vulneravel desastre humano que periga a paz global," disse o político.
Contreiras adiantou que o auto-proclamado presidente de Angola, José Eduardo Dos Santos e o seu governo estão ilegais e não têm qualquer legitimidade jurídico-constitucional para exercerem o poder político em Angola, uma vez que estes predadores das riquezas do país, não foram eleitos por sufrágio universal. "A comunidade internacional não deve pactuar com o regime ditador e corrupto que ofende a moral das leis internacionalmente reconhecidas e aceites, os quais violam (desrespeitam) a democracia e a Lei Constitucional do país”. “Pois o petróleo e os diamantes de Angola pertencem a todos os angolanos, e Angola nunca foi e nunca será propriedade exclusiva do Sr. José Eduardo Dos Santos e do seu partido estado-MPLA," rematou Carlos Contreiras.
Para Contreiras, são muitos os crimes praticados pelo regime no poder em Angola ao longo dos seus 35 anos de mandato ilegal.
Interrogado sobre uma possível liderança do país, Contreiras assegurou que o povo angolano já não se revê na política nefasta e nociva do actual regime ditatorial, pois sabe que foi enganado pelos hostilizadores da lei que roubam (saqueiam e desfalcam o erário público) o dinheiro do estado para benefícios pessoais. "Acredito que o povo angolano votará num futuro presidente que se chama “Carlos Contreiras”, que é a MUDANÇA CERTA PARA ANGOLA" defendeu Contreiras.
Nos bastidores, comentários sobre as eleições presidenciais inflamam o debate político a nível nacional e internacional, que urge uma verdadeira mudança para liderança do país. O moto, "Contreiras, o Povo Está Contigo!", abre uma nova era de esperança para aqueles que durante muitos anos esperam por uma alternância do poder.
No remate da situação geo-política interna, Contreiras reafirmou que a sua candidatura à presidência de Angola consubstancia-se na livre vontade dos angolanos, em contra-posição aos actuais obstáculos impostos pelo regime.
Por outro lado, o líder republicano de Angola, Contreiras, defende a incondicional e urgente realização das eleições presidenciais ainda em 2009. "Angola tem uma Lei Constitucional vigente que garante a realização de eleições presidenciais, e, isto é o que deve ser feito com respeito a democracia, e, em nome da lei, não sendo necessário os angolanos esperarem por uma futura Lei Constitucional para facilitar a fraude eleitoral anticipada e perpetuar o poder a favor do MPLA," asseverou Contreiras.
No que toca a questão dos partidos políticos, Carlos Contreiras defendeu que caso ganhe as presidenciais o seu governo terá como tarefa primária dentro do compromisso democrático assegurar e garantir uma subvenção mensal e pontual e igual para cada um dos partidos legalmente reconhecidos pelo Tribunal Constitucional, por forma a manter o equilíbrio entre as forças políticas e promover a democracia no país.
Condenou severamente a bipolarização entre o partido MPLA e a UNITA, bem como a privatização do estado e da economia de Angola por ambos ex-beligerantes e por José Eduardo Dos Santos, que violam os directos humanos de forma arrogante e desmedidamente abusam das riquezas do país.
Quanto a falta de coesão política entre os partidos na oposição, Carlos Contreiras lamentou pelo facto dos partidos da oposição parlamentar terem vendido a sua integridade moral por troca de tostões, petróleo e diamantes. "Lamento que a nossa oposição parlamentar tenha sido comprada pela rebeliao anti-democrática para debilitar as nossas forças e no nosso sentido político de coesão," disse o líder da oposição angolana, Carlos Contreiras, exigiu ainda ao auto-proclamado presidente da República de Angola, José Eduardo Dos Santos para abandonar de forma imediata e incondicional o poder do estado. "É tempo do Sr. José Eduardo Dos Santos abandonar o poder político pela via pacífica para sua própria segurança por forma a evitar retaliações desnecessárias," assegurou Contreiras, quando questionado se caso ganhasse as eleições, Dos Santos não sofreria retaliação de sua parte.
"Os crimes de guerra, actos cruéis e degradantes, actos desumanos, crimes contra a humanidade, são de interira responsabilidade das instituições de justiça internacionais. Mas quanto aos crimes contra o erário público, quer desfalques e desvios de dinheiro do povo e outros crimes relevantes, serão resolvidos em tribunal especial locais competentes, os quais serão instruídos para o confisco incondicional de todas as riquezas (dinheiros retirados dos cofres do estado) , bem como riquezas adquiridas ilicitamente durante o período de guerra e pós-guerra, pelo auto-proclamado presidente da república, Eduardo Dos Santos e membros do partido MPLA e da UNITA, (oficiais generais das extintas FAPLA, FMU, ELNA e FAA, deputados e magistrados, e oficiais superiores da polícia nacional e dos serviços de inteligência do estado angolano) que não consigam provar a proveniência das riquezas em sua posse, devendo as mesmas, serem revertidas aos cofres do estado para uso exclusivo do bem comum do Estado e da nação angolana," disse o político.
Sobre o assunto que o levou a pedir asilo em Espanha, e não em Portugal, Contreiras disse aos jornalistas que foi por uma questão de segurança e integridade física o que não lhe permitia pedir asilo em Portugal.
“Como sabem, Portugal foi o nosso primeiro ex_colonizador durante 500 anos. Temos um grande índice de angolanos a mando de Eduardo Dos Santos e do MPLA em Portugal com outros objectivos, isso leva-nos a tomar muita precaução. Nós não temos nada contra o governo português, ” rematou Contreiras, que neste preciso momento já não se encontra em Huelva.
Em declarações perante um aglomerado de dezenas de jornalistas, Carlos Contreiras pediu a comunidade internacional, em particular os Estados Unidos da América, União Europeia, Conselho de Segurança das Nações Unidas-ONU, União Africana-UA, China e instituições financeiras internacionais, nomeadamente o Banco Mundial-BM, Fundo Monetário Internacional-FMI e bancos privados estrangeiros para uma imediata e incondicional suspensão de qualquer apoio financeiro directo ou indirecto ao regime do MPLA (ilegítimo governo angolano) liderado por José Eduardo Dos Santos, pelo facto deste (des)governo ser ilegal e viciosamente corrupto e ditador.
"Nós enfrentamos um regime de armas altamente militarizado que não aceita o diálogo nacional, não aceita a democracia, exclui os partidos políticos dos seus directos constitucionais, impede as liberdades da pessoa humana e continua a apoiar o terrorismo a nível global".
Contreiras disse que os dinheiros públicos que deveriam ser utilizados para o desenvolvimento do país e resolver os problemas da população angolana estrangulada pela miséria, serve apenas para engrossar os bolsos dos (des)governantes angolanos, fortalecimento da ditadura e reforço de acções terroristas a nível continental e internacional, fomentando o pânico, a guerra e significativamente, aumentando o sofrimento de mais de 14 milhões de crianças, mulheres, jovens e velhos afectados pela fome, e pela vulnerabilidade da miséria extrema e injustiças sociais. Uma situação preocupante que considerou grave, tendo em conta os grandes objectivos do milénio que é a eliminação da pobreza (fome) como meta a atingir em 2015, um compromisso estabelecido pelas das Nações Unidas. "A humanidade já não pode aceitar a permanência de regimes ditatoriais e corruptos que submetem as nações à um vulneravel desastre humano que periga a paz global," disse o político.
Contreiras adiantou que o auto-proclamado presidente de Angola, José Eduardo Dos Santos e o seu governo estão ilegais e não têm qualquer legitimidade jurídico-constitucional para exercerem o poder político em Angola, uma vez que estes predadores das riquezas do país, não foram eleitos por sufrágio universal. "A comunidade internacional não deve pactuar com o regime ditador e corrupto que ofende a moral das leis internacionalmente reconhecidas e aceites, os quais violam (desrespeitam) a democracia e a Lei Constitucional do país”. “Pois o petróleo e os diamantes de Angola pertencem a todos os angolanos, e Angola nunca foi e nunca será propriedade exclusiva do Sr. José Eduardo Dos Santos e do seu partido estado-MPLA," rematou Carlos Contreiras.
Para Contreiras, são muitos os crimes praticados pelo regime no poder em Angola ao longo dos seus 35 anos de mandato ilegal.
Interrogado sobre uma possível liderança do país, Contreiras assegurou que o povo angolano já não se revê na política nefasta e nociva do actual regime ditatorial, pois sabe que foi enganado pelos hostilizadores da lei que roubam (saqueiam e desfalcam o erário público) o dinheiro do estado para benefícios pessoais. "Acredito que o povo angolano votará num futuro presidente que se chama “Carlos Contreiras”, que é a MUDANÇA CERTA PARA ANGOLA" defendeu Contreiras.
Nos bastidores, comentários sobre as eleições presidenciais inflamam o debate político a nível nacional e internacional, que urge uma verdadeira mudança para liderança do país. O moto, "Contreiras, o Povo Está Contigo!", abre uma nova era de esperança para aqueles que durante muitos anos esperam por uma alternância do poder.
No remate da situação geo-política interna, Contreiras reafirmou que a sua candidatura à presidência de Angola consubstancia-se na livre vontade dos angolanos, em contra-posição aos actuais obstáculos impostos pelo regime.
Por outro lado, o líder republicano de Angola, Contreiras, defende a incondicional e urgente realização das eleições presidenciais ainda em 2009. "Angola tem uma Lei Constitucional vigente que garante a realização de eleições presidenciais, e, isto é o que deve ser feito com respeito a democracia, e, em nome da lei, não sendo necessário os angolanos esperarem por uma futura Lei Constitucional para facilitar a fraude eleitoral anticipada e perpetuar o poder a favor do MPLA," asseverou Contreiras.
No que toca a questão dos partidos políticos, Carlos Contreiras defendeu que caso ganhe as presidenciais o seu governo terá como tarefa primária dentro do compromisso democrático assegurar e garantir uma subvenção mensal e pontual e igual para cada um dos partidos legalmente reconhecidos pelo Tribunal Constitucional, por forma a manter o equilíbrio entre as forças políticas e promover a democracia no país.
Condenou severamente a bipolarização entre o partido MPLA e a UNITA, bem como a privatização do estado e da economia de Angola por ambos ex-beligerantes e por José Eduardo Dos Santos, que violam os directos humanos de forma arrogante e desmedidamente abusam das riquezas do país.
Quanto a falta de coesão política entre os partidos na oposição, Carlos Contreiras lamentou pelo facto dos partidos da oposição parlamentar terem vendido a sua integridade moral por troca de tostões, petróleo e diamantes. "Lamento que a nossa oposição parlamentar tenha sido comprada pela rebeliao anti-democrática para debilitar as nossas forças e no nosso sentido político de coesão," disse o líder da oposição angolana, Carlos Contreiras, exigiu ainda ao auto-proclamado presidente da República de Angola, José Eduardo Dos Santos para abandonar de forma imediata e incondicional o poder do estado. "É tempo do Sr. José Eduardo Dos Santos abandonar o poder político pela via pacífica para sua própria segurança por forma a evitar retaliações desnecessárias," assegurou Contreiras, quando questionado se caso ganhasse as eleições, Dos Santos não sofreria retaliação de sua parte.
"Os crimes de guerra, actos cruéis e degradantes, actos desumanos, crimes contra a humanidade, são de interira responsabilidade das instituições de justiça internacionais. Mas quanto aos crimes contra o erário público, quer desfalques e desvios de dinheiro do povo e outros crimes relevantes, serão resolvidos em tribunal especial locais competentes, os quais serão instruídos para o confisco incondicional de todas as riquezas (dinheiros retirados dos cofres do estado) , bem como riquezas adquiridas ilicitamente durante o período de guerra e pós-guerra, pelo auto-proclamado presidente da república, Eduardo Dos Santos e membros do partido MPLA e da UNITA, (oficiais generais das extintas FAPLA, FMU, ELNA e FAA, deputados e magistrados, e oficiais superiores da polícia nacional e dos serviços de inteligência do estado angolano) que não consigam provar a proveniência das riquezas em sua posse, devendo as mesmas, serem revertidas aos cofres do estado para uso exclusivo do bem comum do Estado e da nação angolana," disse o político.
Sobre o assunto que o levou a pedir asilo em Espanha, e não em Portugal, Contreiras disse aos jornalistas que foi por uma questão de segurança e integridade física o que não lhe permitia pedir asilo em Portugal.
“Como sabem, Portugal foi o nosso primeiro ex_colonizador durante 500 anos. Temos um grande índice de angolanos a mando de Eduardo Dos Santos e do MPLA em Portugal com outros objectivos, isso leva-nos a tomar muita precaução. Nós não temos nada contra o governo português, ” rematou Contreiras, que neste preciso momento já não se encontra em Huelva.
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Republicano Press -
Huelva/Espanha 05/10/09. Por: Venâncio Cabral (Washington, D.C, Estados Unidos)
Republicano Press -
Huelva/Espanha 05/10/09. Por: Venâncio Cabral (Washington, D.C, Estados Unidos)
POR RAZÕES DE SEGURANÇA
CARLOS CONTREIRAS PRESIDENTE DO PARTIDO REPUBLICANO DE ANGOLA É FORÇADO A PEDIR ASILO POLÍTICO NA ESPANHA
Para se proteger de mais uma tentativa de assassinato em Luanda, ocorrida em 15 de Setembro do ano em curso, o presidente do PREA-Partido Republicano de Angola, Carlos Alberto Contreiras Gouveia e candidato às eleiçôes presidenciais de Angola, pediu asilo político as autoridades do Reino de Espanha, sábado junto do Quartel da Guarda Civil de Ayamonte (Huelva), província da Andaluzia.
O pedido de asilo que posteriormente foi conduzido a Comisaría del Cuerpo Nacional de Policía de Huelva apresentado por Carlos Contreiras recebeu já uma autorizaçâo de permanência provisória para um período de 60 dias, o qual fica agora sob decisâo superior da Comissâo Interministerial de Asilo e Refúgio, uma instituiçâo das Naçôes Unidas que recebeu do Ministério do Interior a documentaçâo relativa ao pedido.
Segundo o presidente do PREA, em declaraçôes ao Republicano Press, defendeu que a sua permanência física na europa, deve doravante, reforçar os interesses políticos da oposiçâo angolana no contexto de exigências legais e constitucionais para obrigar o regime do MPLA e José Eduardo Do Santos a respeitarem a vontade soberana do povo angolano escolher livremente o futuro presidente do país de forma incondicional. "É tempo de iniciarmos uma luta sem tréguas contra a ditadura, corrupçâo e terrorismo organizado, e contra os abusos desmedidos praticados pelos inimigos da paz e da democracia contra o estado e povo angolano aterrorizado pelos holocaustos da miséria e da pobreza que submete Angola a uma imagem vergonhosa de alto descrédito institucional perante a humanidade", defendeu Carlos Contreiras, o líder dos partidos políticos da oposiçâo em Angola.
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Repblicano Press
Luanda, 07 de Setembro de 2009
Luanda, 07 de Setembro de 2009
ARROGÂNCIA E DITADURA MILITAR DO MPLA E DOS SANTOS, PERIGA ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS EM ANGOLA
CANDIDATO ÀS PRESIDENCIAIS É ALVO DE MAIS UMA TENTATIVA DE ASSASSINATO
O Presidente do Partido Republicano de Angola-PREA, Carlos Alberto Contreiras Gouveia, Candidato às Eleições Presidenciais, que lidera o Bloco recentemente formado, o " CADERPA-Campanha Pela Democracia e Realização das Eleições Presidenciais Angola-2009", denunciou esta manhã, perante a imprensa, a tentativa de assassinato ocorrida ontem, domingo, dia 06 do mês em curso.
Com palavras muito rígidas a estipo republicano contra o regime ditatorial do MPLA e o seu presidente, José Eduardo Dos Santos, dirigidas a imprensa, o líder da Oposição Angolana, Carlos Contreiras, explica que a sua viatura foi perseguida por uma viatura estranha, de marca Land Cruizer, de cor preta, às 21 horas, quando saia do Hotel Presidente, na avenida da Marginal até o eixo viário, uma zona que dista cerca de quinhentos metros da Embaixada dos Estados Unidos da América, na baixa do Miramar, em Luanda.
Segundo Carlos Contreiras, os assaltantes que atentaram com disparos contra a sua vida e viatura, tinham como objectivo iliminá-lo fisicamente, para afastá-lo da corrida às presidenciais.
Carlo Contreiras condenou veemente esta tentativa de assassinato culpabilizando directamente o MPLA e José Eduardo Dos Santos, presidente não eleito de Angola. "Em nome da Direcção Nacional do Pentágono Político do PREA, em meu nome próprio, e, em nome de todos os militantes do partido, condenamos categoricamente o regime ilegal e ilegítimo do MPLA e o seu presidente, José Eduardo Dos Santos, por mandatarem e organizarem esta manobra de tentativa de assassinato, cuja prática e dimensão de crime visa provocar uma guerra em Angola com o objectivo de adiar a realização das eleições presidenciais", disse o líder da Oposição Angolana, Carlos Contreiras.
Segundo consta, desde 1997 até aqui, Carlos Contreiras já foi alvo de oito atentados directos e dessasseis atentados indirectos.
Sobre esta tentativa de assassinato registada hoje, junto do Comando Geral da Polícia Nacional com cópia dirigida ao Ministério do Interior, Partidos Políticos, Ministério da Justiça, Procuradoria Geral da República, Ministério da Defesa, Serviços de Informação da Segurança do Estado-SINFO, Direcção de Assuntos Parlamentares, Políticos e Sociais do Secretariado do Conselho de Ministros-DAPS, Sociedade Civil Organizada, Individualidades, Imprensa Nacional e Internacional e ao Corpo Diplomático acreditado em Angola, numa nota enviada pela Direcção do Pentágono Político do Partido Republicano de Angola-PREA, assinada pela Vice-Presidente do PREA, Sra. Maria Eulália M. Ferreira Nunes, que o nosso Jornal teve acesso esta manhã, passamos a trancrevemos o seu teor:
Para alguns políticos no país, esta acção que visa desestabilizar o processo democrático angolano, está ligada ao facto de Carlos Contreiras ser o "Homem Forte do Oposição" que tem preocupado grandemente o regime no poder, que com medo de perder o poder político, pretende de forma anti-democrática e inconstitucional, amputar o sufrágio directo.
Sabe-se que no dia 1 de Setembro, Carlos Contreiras que preside a Coordenação do CADERPA-Conselho da Campanha pela Democracia e Realização de Eleições Presidenciais Angola-2009, perante 43 formações políticas, 16 organizações da sociedade civil e individualidades, deixou um recado ao regime do MPLA e José Eduardo Dos Santos, defendendo que a implementação da democracia em Angola é urgente e inadiável, por forma a assegurar a consolidação do processo de Paz no país e na região.
O CADERPA liderado por Carlos Contreiras, poderá ser a esperança de uma nova força que tem como objectivo resgatar a integridade e credibilidade da Oposição, que se apresenta muito debilitada por fraca actuação na corrente de uma verdadeira oposição parlamentar e extra-parlamentar contra o regime.
O dia 21 do mês em curso foi fixado pelo Conselho da Campanha pela Democracia (CADERPA), para a realização da Primeira Conferência Nacional Sobre Democracia Aberta, Transparência e Boa Governação, Paz e a Realização de Eleições Presidenciais Angola-2009, cujo acto terá lugar no Hotel Trópico em Luanda.
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Republicano Press
Luanda, 11 de Agosto de 2009
Sabe-se que no dia 1 de Setembro, Carlos Contreiras que preside a Coordenação do CADERPA-Conselho da Campanha pela Democracia e Realização de Eleições Presidenciais Angola-2009, perante 43 formações políticas, 16 organizações da sociedade civil e individualidades, deixou um recado ao regime do MPLA e José Eduardo Dos Santos, defendendo que a implementação da democracia em Angola é urgente e inadiável, por forma a assegurar a consolidação do processo de Paz no país e na região.
O CADERPA liderado por Carlos Contreiras, poderá ser a esperança de uma nova força que tem como objectivo resgatar a integridade e credibilidade da Oposição, que se apresenta muito debilitada por fraca actuação na corrente de uma verdadeira oposição parlamentar e extra-parlamentar contra o regime.
O dia 21 do mês em curso foi fixado pelo Conselho da Campanha pela Democracia (CADERPA), para a realização da Primeira Conferência Nacional Sobre Democracia Aberta, Transparência e Boa Governação, Paz e a Realização de Eleições Presidenciais Angola-2009, cujo acto terá lugar no Hotel Trópico em Luanda.
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Republicano Press
Luanda, 11 de Agosto de 2009
ADMINISTRAÇÃO OBAMA FOI «"BRINDADA"» COM «"MENSAGEM"» DE CARLOS CONTREIRAS
A Secretária de Estado Norte-Americana, Hillary Clinton, Recebeu Uma Missiva Oficial do Candidato às Presidenciais de Angola, Carlos Contreiras dirigida a Barack Obama.
O Presidente do Partido Republicano de Angola (PREA), Carlos Alberto Contreiras Gouveia, acompanhado de uma delegação do Pentágono Político do PREA, encontrou-se ontem, segunda-feira, 1o de Agosto, às 8 horas e 30, com a Secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.
O encontro de cortesia que teve lugar no Hotel Trópico, em Luanda, e, que serviu, para a entrega de uma missiva oficial dirigida ao presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, registou-se com muita satisfação por parte da Secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton e do seu staff.
Num gesto fraternal, Hillary Clinton agradeceu profundamente a visita e as palavras calorosas expressas por Carlos Alberto Contreiras Gouveia, candidato às presidenciais de Angola.
No momento da entrega da missiva, o líder dos republicanos angolanos, Carlos Contreiras, congratulou a Secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, pela sua visita ao continente africano, em especial, a Angola. "A sua presença física em Angola constitui a mais alta credibilidade e grau de confiança que podemos oferecer ao governo dos Estados Unidos da América", elogiou o político. Adiantando que "o mundo admira essa sua valentia de grande mulher polÍtica", disse Carlos Contreiras.
Na carta dirigida ao presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, Carlos Contreiras congratula a grande vitótria de Obama nas eleições presidenciais de 4 de Novembro de 2008, reconhecendo a coragem e o espírito de dedicação e valores de integridade moral de Obama em prol dos desígnios do povo norte-americano e do resto do mundo. "Congratulações e boa sorte neste seu mandato presidencial em defesa, protecção e preservação dos valores do americanismo, pela paz, estabilidade e democracia em redor do mundo". "Deus abençoa América e a Vossa Excelencia, Sr. Presidente. A graça e a misericórdia de Deus seja para todo o sempre", lê-se na carta.
Objectivos do Encontro
No final da missiva, Carlos Contreiras solicita um encontro Oficial com o presidente Barck Obama, para expor preocupações pertinentes que vão desde a questão da promoção da democracia à realização urgente das eleições presidenciais, convocadas em 2007, pelo presidente Dos Santos, para Setembro do ano em curso. O encontro solicitado por Carlos Contreiras, visa, por outro lado, abordar questões de interesse bilateral e multilateral tendo em conta a actual geo-dimensão política e militar, económica e social da região austral do continente africano, para o bem comum dos dois Estados e nações.
A favor do posicionamento do líder da oposição angolana, Carlos Contreiras, a Representante da Administração do presidente Barack Obama, Hillary Clinton, disse em Luanda, que a democracia joga um pilar fundamental para o desenvolvimento. Defendendo que as eleições presidenciais em Angola devem realizar-se o mais breve quanto possível por forma a manter as normas do estado de direito e democrático.
Esta mesma visão foi também defendida pelo Congressista norte-americano, Donald Payne, que deixou claro que os Estados Unidos da América estão prontos a apoiar o processo democrático em Angola.
Os Estados Unidos da América pretendem enquadrar Angola como um potencial parceiro estrategico a nivel internacional.
Numa luta de força estratégica com o objectivo de fugir ao duelo democrático, eleições presidencias, Dos Santos empurra a futura lei de revisão Constitucional ao parlamento para condicionar aquilo que havia prometido a George Bush, aos angolanos e o resto do Mundo.
Perante uma crise de anormalidade constitucional, há mais de 17 anos que não se realizam eleições presidenciais em Angola. O presidente Dos Santos mantém o poder do estado desde 20 de Setembro de 1979. ___________________________________________________________________________________
Republicano Press
Na carta dirigida ao presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, Carlos Contreiras congratula a grande vitótria de Obama nas eleições presidenciais de 4 de Novembro de 2008, reconhecendo a coragem e o espírito de dedicação e valores de integridade moral de Obama em prol dos desígnios do povo norte-americano e do resto do mundo. "Congratulações e boa sorte neste seu mandato presidencial em defesa, protecção e preservação dos valores do americanismo, pela paz, estabilidade e democracia em redor do mundo". "Deus abençoa América e a Vossa Excelencia, Sr. Presidente. A graça e a misericórdia de Deus seja para todo o sempre", lê-se na carta.
Objectivos do Encontro
No final da missiva, Carlos Contreiras solicita um encontro Oficial com o presidente Barck Obama, para expor preocupações pertinentes que vão desde a questão da promoção da democracia à realização urgente das eleições presidenciais, convocadas em 2007, pelo presidente Dos Santos, para Setembro do ano em curso. O encontro solicitado por Carlos Contreiras, visa, por outro lado, abordar questões de interesse bilateral e multilateral tendo em conta a actual geo-dimensão política e militar, económica e social da região austral do continente africano, para o bem comum dos dois Estados e nações.
A favor do posicionamento do líder da oposição angolana, Carlos Contreiras, a Representante da Administração do presidente Barack Obama, Hillary Clinton, disse em Luanda, que a democracia joga um pilar fundamental para o desenvolvimento. Defendendo que as eleições presidenciais em Angola devem realizar-se o mais breve quanto possível por forma a manter as normas do estado de direito e democrático.
Esta mesma visão foi também defendida pelo Congressista norte-americano, Donald Payne, que deixou claro que os Estados Unidos da América estão prontos a apoiar o processo democrático em Angola.
Os Estados Unidos da América pretendem enquadrar Angola como um potencial parceiro estrategico a nivel internacional.
Numa luta de força estratégica com o objectivo de fugir ao duelo democrático, eleições presidencias, Dos Santos empurra a futura lei de revisão Constitucional ao parlamento para condicionar aquilo que havia prometido a George Bush, aos angolanos e o resto do Mundo.
Perante uma crise de anormalidade constitucional, há mais de 17 anos que não se realizam eleições presidenciais em Angola. O presidente Dos Santos mantém o poder do estado desde 20 de Setembro de 1979. ___________________________________________________________________________________
Republicano Press
Luanda, 24.07.2009
"GOLPE ABORTADO"
«CARLOS CONTREIRAS SOFRE ATENTADO DE MORTE»
Vida de candidatos às presidenciais corre perigo em Angola
Em menos de duas semanas após a formalização de candidatura à presidência da República de Angola, Carlos Contreiras sofre atentado de morte.
Segundo uma nota a que o Republicano Press teve acesso na madrogada de hoje, 24 de Julho, às 4 horas da manhã, confirma que o presidente do PREA-Partido Republicano de Angola, Carlos Contreiras foi alvo de mais um golpe (atentado).
De acordo com a fonte, o golpe abortado foi perpetrado por um grupo de quatro homens armados, que penetraram na residência Sede do PREA, sita no Benfica, município da Samba, em Luanda. A fonte confirma ainda que os meliantes fizeram disparos com armas de fogo do tipo AK-M, no local da residência onde se encontrava o líder do PREA, Carlos Contreiras, sem no entanto, os bandidos terem atingido o alvo desejado. Após uma reacção directa dos serviços de segurança do Presidente do PREA, os meliantes foram dispersos, entrando em fuga.
Contactado pela nossa equipa de reportagem, Carlos Contreiras, adiantou que "eram exctamente 3 horas e 24 minutos da manhã, quando sentiu movimentos estranhos junto a porta principal, e logo aperceberu-se de que se tratava de algo anormal. Uma vez que o horário não tinha qualquer agenda para visita especial de pessoas ou familiares", disse o político muito descontente e insatisfeito.
Contreiras adiantou ainda que os meliantes entraram em fuga porque os serviços do corpo de segurança presidencial do Pentágono Político do PREA, responderam em prontidão e de forma profissional e imediata, pondo fora de perigo a vida do "Candidato da Mudança", Carlos Contreiras.
"Estas pessoas só podem ter sido enviadas para travar o bom andamento da democracia em curso no país, a consolidação da paz e a unidade nacional, com a intensão de confundir a opinião pública nacional e internacional e, levar Angola a uma instabilidade política e militar", reafirmou Carlos Contreiras.
Carlos Contreiras defendeu ainda que a forma negativa desta acção de desestabilização política tem outros links e interesses políticos antagónicos que vão desde a amputação da sua candidatura à Presidência da República a uma massiva obstrução à sua campanha pré-eleitoral referente às presidenciais de 2009 em Angola.
"Espero que os responsáveis deste acto criminoso directa ou indirectamente sejam apresentados perante à justiça para o cumprimento da lei", disse Contreiras.
Segundo a nossa fonte, um dos homens ligados directamente ao atentado falhado, que encabeça a lista dos quatro assaltantes, encontra-se já sob as barras da justiça na 24ª Esquadra do Benfica, município da Samba, em Luanda.
O meliante em declarações a polícia local alega que não tinha qualquer intensão de matar o presidente do PREA, Carlos Contreiras.
"Eu só estava a tentar passar para ir a Igreja, e trespassei o quintal da Sede do PREA para atravessar para o outro lado da rua", defende o meliante.
A verdade é que os meliantes dispararam contra o presidente do PREA, Carlos Contreiras, destruiram a bandeira do PREA, dísticos e panfletos, bem como vandalizaram a viatura pessoal do líder do PREA que se encontrava estacionada na sua residência.
Recorde-se que este é o segundo atentado contra a vida de Carlos Contreiras. O primeiro incidente ocorreu em 31 de Dezembro de 2008, no município do Kilamba Kiaxi, em Luanda, onde os meliantes roubaram o sistema de informação do Secretariado Geral do PREA e computadores.
O presidente do PREA, Carlos Contreiras, não sofreu qualquer lesão física, e, está de saúde e fora de perigo.
Contra estas acções nocivas, levanta-se aqui três perguntas: Porquê que os meliantes foram armados a residência do presidente PREA às 3 horas da madrogada? O que pretendiam alí? E, porque razão fugiram se a intensão não era matar o líder da oposição angolana, Carlos Contreiras?!! Algo está errado! Ninguém vai a madrugada a Igreja com armas em punho. Naquele local junto a Sede do PREA não existe nenhuma Igreja!
Quem estará por de tráz desta criminosa acção?!! Porquê Carlos Contreiras?!! Assim não vamos longe. Assim não dá!!!
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Republicano Press
Luanda, 14.07.09
"COMPROMISSO COM A DEMOCRACIA"
«CARLOS CONTREIRAS» «FORMALIZA CANDIDATURA ÀS PRESIDENCIAIS»
O presidente do Partido Republicano de Angola, Carlos Alberto Contreiras Gouveia, formalizou ontem, segunda-feira (13), às 10 horas de Angola, a sua candidatura à presidência da República de Angola.
Carlos Contreiras deu entrada no Cartório Notarial do Tribunal Constitucional a documentação legal exigida nos termos do artigo 49º da lei nº 06/05, de 10 de Agosto, Lei Eleitoral, cumprindo assim as normas constitucionais vigentes no país.
Segundo a lei eleitoral na sua alínea a) artigo 42º, têm legitimidade de propor candidaturas os partidos políticos isoladamente e coligações de partidos políticos. No caso de candidatos independentes, a alínea b) deste mesmo artigo, exige os candidatos independentes a apresentação de um número mínimo de cinco mil e máximo de dez mil cidadãos eleitores.
A lei eleitoral diz ainda que as candidaturas devem ser apresentadas ao Tribunal Constitucional após a convocação das eleições e até 60 dias antes da data prevista para a realização das eleições.
Questionado se haviam sinais sobre a realização das eleições presidenciais em Setembro de 2009, o presidente do PREA, Mestre Doutor Carlos Contreiras, disse que "em 2008 o governo angolano aprovou o OGE com verbas no valor de 345 milhões de dólares norte americanos destinados às eleições", defendeu o político. Reforçando que "em 2007, o presidente da República, José Eduardo Dos Santos, convocou as eleições legislativas para o mês de Setembro de 2008 e as eleições presidenciais, para Setembro de 2009, o que garante e assegura o compromisso inadiável e irreversível para com a estabilidade política, económica e social e a democracia em Angola", disse Carlos Contreiras, o "Obama Angolano", conhecido na arena política por "«Candidato da Mudança»".
"O Tribunal Constitucional como entidade mais alta e suprema do nosso sistema de justiça deve respeitar os princípios democráticos universalmente reconhecidos e constitucionalmente consagrados em Angola", rematou o líder da oposição angolana, Carlos Contreiras.
Contreiras é o primeiro político angolano a formalizar candidatura para o "cadeirão mais alto do país".
As eleições presidenciais esperadas há mais de 17 anos, desde 1992, terá uma surpresa no geo-contexto político actual de Angola e a nível do impacto regional e continental.
O que impede a realização das eleições presidenciais?
Carlos Contreiras defendeu ainda que " a aprovação da futura lei de revisão constitucional não impede os angolanos de irem as urnas este ano, uma vez que a actual Lei Constitucional dá poderes aos angolanos para escolherem livremente o futuro presidente de Angola", enfatizou.
"É fundamental recordar que foi com a actual lei constitucional que em Setembro de 2008, os angolanos votaram às eleições legislativas para escolha dos actuais Deputados à Assembleia Nacional, e, é com esta mesma lei vigente que os angolanos este ano, votarão para a escolha do presidente da República", defendeu o político.
Carlos Contreiras, numa visão mais universal, disse que "hoje o país segue um processo de consolidação política e militar, económica e social e, muito sinceramente, não vejo nada justificável que possa transportar a data das eleições, um acto de tão importante exercício democrático, para uma outra data que não seja Setembro de 2009", acrescentou o Candidato da Mudança.
Segundo fonte bem posicionada confirmaram junto do Republicano Press, que a Comissão Nacional Eleitoral (CNE), tem já toda maquinaria logística e técnica para que as eleições aconteçam ainda este ano, e que sejam democráticas e transparentes.
A actualização do registo eleitoral concluída durante o período de Abril à Junho do ano em curso, pelo Ministério de Virgílio Fontes Pereira, vem reforçar as exigências do líder da oposição angolana, Carlos Contreiras, quanto a urgência da reposição da normalidade jurídico-legal e constitucional em Angola.
CANDIDATO DO PREA VAI FORMALIZAR CANDIDATURA PRESIDENCIAL
O líder do Partido Republicano de Angola, Carlos Alberto Contreiras Gouveia, vai apresentar formalmente a sua Candidatura à Presidência da República de Angola. O acto terá lugar segunda-feira, dia 13.07 do ano em curso, às 10 horas, no Cartório Notarial do Tribunal Constitucional em Luanda.
Segundo uma nota que tivemos acesso esta manhã, a direcção do Pentágono Político do PREA, que havia reunido em Luanda, no passado dia 06.07, deliberou por unanimidade a favor da formalização da Candidatura do presidente do PREA à presidência da República de Angola, transcendendo desta forma, a inconstitucionalidade vigente e o espírito de anestesia da oposição parlamentar no trato da realização das eleições presidenciais para legitimidade democrática do futuro presidente de Angola e dos angolanos.
Com esta iniciativa, Contreiras, o "Homem Forte" da oposição, será o primeiro candidato no país a formalizar candidatura às presidenciais, cumprindo assim com as normas constitucionais na Lei nº 23/92 de 16 de Setembro, Lei Constitucional da República de Angola e as demais exigências legais estipuladas nos artigos 37º, 48º e 49º da Lei nº 06/05 de 10 de Agosto, Lei Eleitoral.
Para estas eleições presidenciais convocadas para 2009, que têm já asseguradas e garatidas verbas do OGE num valor monetário de cerca de 345 milhões de dólares norte americanos, os partidos políticos e coligações de partidos políticos e candidatos independentes, são obrigados a apresentar um único candidato por lista uninominal, do circulo eleitoral único em todo o território nacional.
Segundo a lei eleitoral vigente, os candidatos à presidencia da república são indicados pelos seus respectivos partidos políticos ou coligações de partidos políticos, e, no caso de candidatos independentes, estes devem, por sua vez, apresentar de 5000 a 10.000 assinaturas de cidadãos eleitores.
O Republicano Press, soube de fonte bem segura, que a CNE está já preparada para arrancar com toda a maquinaria para que o país caminhe rumo a democratização e estabilidade cumprindo assim com os mais altos interesses do estado e da nação angolana.
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Luanda, 06 de Maio de 2009
PENTÁGONO POLÍTICO DO PREA PREOCUPADO COM A VIDA DO PAÍS E ASSUNTOS CONTINENTAIS
Runidos ontem em luanda, dia 05 do mês em curso, o Pentágono Político do Patido Republicano de Angola-PREA, órgão de direção máxima do partido, orientado sob a presidência de Carlos Alberto Conteiras Gouveia, abordou aspectos fundamentais sobre a vida interna do partido bem como assuntos ligados as questões DE estabilidade regional e continental.
Segundo a ordem de trabalhos da reunião, nas questões de âmbito interno, foi discutida a magnitude substancial da re-organização interna do partido no quadro da implementação de novas estruturas físicas (secretariados provinciais, municipais e comunais), bem como foi aprofundado a nova estrategia para o reforço da 'campanha nacional republicana' para mobilização de novos membros militantes nas fileiras do PREA, sendo estas algumas das questões centradas no grande debate do pelouro de Carlos Contreiras, que reafirmou a sua candidatura para concorrer ao posto mais alto do país.
Numa outra vertente, os republicanos angolanos consideraram vital e pertinente a adopção de novas políticas estratégicas para revitalização e sustentabilidade financeira do partido que actualmente enfrenta vários obstáculos por falta de fundos, uma vez que a actual lei de financiamento aos partidos políticos impõe um certo peso de desiquilíbrio democrático.
Contra estes obstáculos financeiros, que em parte impedem o bom andamento saudável da vida política do partido, e, que também afecta mais de 73 partidos políticos legalizados pelo Tribunal Supremo angolano, o presidente do PREA, Carlos Contreiras, em palavras muito específicas, metódicas e directas, alertou aos legisladores angolanos para a necessidade da revisão da lei do financiamento dos partidos políticos e da lei dos partidos políticos, instrumentos vitais para a implementação da democracia no país.
Contra estes obstáculos financeiros, que em parte impedem o bom andamento saudável da vida política do partido, e, que também afecta mais de 73 partidos políticos legalizados pelo Tribunal Supremo angolano, o presidente do PREA, Carlos Contreiras, em palavras muito específicas, metódicas e directas, alertou aos legisladores angolanos para a necessidade da revisão da lei do financiamento dos partidos políticos e da lei dos partidos políticos, instrumentos vitais para a implementação da democracia no país.
Para Carlos Contreiras estas normas jurídicas estão totalmente desenquadradas dos princípios democráticos internacionalmente reconhecidos e aceites, levando em descrédito a lei Constitucional da República de Angola.
No oxigênio do forte das discussões, Contreiras disse que os partidos políticos angolanos são chamados em nome da soberania para defenderem os mais altos interesses do estado democrático e de direito angolano em nome da paz, da unidade e reconciliação nacional, o que não é justo o estado impedir a actividade efectiva dos partidos políticos que jogam um papel importante para o desenvolvimento do país.
No oxigênio do forte das discussões, Contreiras disse que os partidos políticos angolanos são chamados em nome da soberania para defenderem os mais altos interesses do estado democrático e de direito angolano em nome da paz, da unidade e reconciliação nacional, o que não é justo o estado impedir a actividade efectiva dos partidos políticos que jogam um papel importante para o desenvolvimento do país.
''Aprendemos com os princípios universais da democracia que em qualquer estado democrático e de direito, é dever do Estado promover o desenvolvimento da actividade política dos partidos, sem exclusão. Dentro destes princípios, o Estado angolano deve de forma flexível, irreversível e incontrovertível construir pontes de oportunidades para um equilíbrio entre as forçcas políticas com e sem assento à Assembleia Nacional e o Governo, sustentando os partidos através de uma subvensão pontual-mensal, que permita os partidos trabalharem sem interrupções, por forma a ajudar o desenvolvimento de Angola'', defendeu o número um da Oposição política angolana, Contreiras.
Quanto as questões de índole externa, a sessão foi unânime em considerar pertinente a urgente necessidade do reforço da capacidade das forças de defesa e segurança do país, a manutenção do diálogo para Cabinda, a estabilidade política e militar no contexto regional e continental. O aprofundamento de novas políticas para harmonia do quadro de resolução dos problemas básicos de Angola, que actualmente afecta a vida de uma grande parte da população mais desfavorecida nas áreas do interior do país.
O controlo da produtividade petrolífera e diamantífera, a atenção aos direitos humanos e intolerância política, habitação condigna para os angolanos, saúde e educação para todos, a questão da aprovação da futura lei constitucional para Angola e os símbos da República, a promoção da democracia e liberdade de imprensa e de religião, o aumento do salário mínimo nacional condigno para o trabalhador nacional e estrangeiro residente, a dignidade dos antigos combatentes, viúvas e órfãos e veteranos de de guerra e os problemas dos desmobilizados, a dignidade para os militares, para-militares e membros dos serviços de inteligência do estado angolano, a reforma dos aposentados, as questões para a dignificação dos jovens fora do sistema de emprego, a criminalidade, a geração de emprego e as políticas micro e macro económicas no contexto da crise económica global internacional, o combate contra o terrorismo a todos os níveis, o combate a pirataria e ao tráfico de drogas e de pessoas humanas, a imigração ilegal, o combate contra a corrupção e a impunidade, o HIV Sida e outras doenças vulneráveis, bem como a questão do registo eleitoral dos angolanos no exterior do país e a preparação e organização das eleições presidenciais de Angola para 2009, formataram o mais alto ponto de discussão da reunião.
No final, foi ainda exigida a fixação da data definitiva das eleições presidenciais de 2009, bem como a tipificação dos documentos para a inscrição das candidaturas à presidência da república de Angola junto do Tribunal Supremo, e o montante substancial dos valores a receber por cada candidato às presidenciais não foi ignorado, tendo a sessão do Pentágono do PREA, defendido a equidade na destribuição dos fundos para as campanhas entre o universo de candidatos existentes.
No final, foi ainda exigida a fixação da data definitiva das eleições presidenciais de 2009, bem como a tipificação dos documentos para a inscrição das candidaturas à presidência da república de Angola junto do Tribunal Supremo, e o montante substancial dos valores a receber por cada candidato às presidenciais não foi ignorado, tendo a sessão do Pentágono do PREA, defendido a equidade na destribuição dos fundos para as campanhas entre o universo de candidatos existentes.
Finalmente, os membros do Pentágono republicano angolano exortaram a Comissão Nacional Eleitoral_CNE para uma total imparcialidade com vista um trabalho sério e articulado, que permita a disponibilidade atempada dos fundos por forma a assegurar e garantir a realização dos objectivos políticos de cada candidato dentro de um combinado e integrado equilíbrio, evitando-se o banho de irregularidades acorridas nas eleições legislativas de 5 de Setembro de 2008.
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«CONTREIRAS» DEFENDE BOAS RELAÇÕES ENTRE ANGOLA E OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
As boas relações entre Angola e os Estados Unidos da América estão aí! O presidente do Partido Republicano de Angola(Prea), Carlos Contreiras, defendeu recentemente em Luanda a necessidade do reforço dos laços político-diplomáticos entre a república de Angola e os Estados Unidos. "Estou positivamente seguro que a política diplomática dos EUA com relação Angola não mudará o seu percurso, uma vez que os EUA são hoje um potencial parceiro do nosso país.
Contudo, acredito que o novo presidente eleito dos EUA, Barack Obama, estará aberto para reforçar as boas relações entre os nossos dois países e ajudar àqueles que se abrirem a democracia numa profundidade universal", afirmou Contreiras, candidato às presidenciais de Angola-2009.
A conferência do Pentágono Político, órgão máximo de carácter deliberativo e executivo do PREA teve lugar no hotel Trópico, e contou com a presença do representante especial do IRI.
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A conferência do Pentágono Político, órgão máximo de carácter deliberativo e executivo do PREA teve lugar no hotel Trópico, e contou com a presença do representante especial do IRI.
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Luanda, 22 de Fevereiro de 2007
BRASIL CONSTITUI UM PILAR DE POLÍTICA TRADICIONAL PARA ANGOLA
Com o objectivo de dar a conhecer ao corpo diplomático acreditado em Angola, o compromisso político da sua candidatura à presidência da república de Angola, Carlos Contreiras, em visita de cortesia a embaixada Federativa do Brasil, na semana passada, falou pessoalmente com Vaz Concelos, embaixador do Brasil em Angola, onde abordou questões muito pertinentes sobre a tradição política, social e económico dos dois povos irmãos.
Para Carlos Contreiras, o Brazil constitui um pilar da política tradicional aliada a uma cultura integrada a cultura angolana de longos séculos de raízes, que se cinge a uma dimensão de elevado reconhecimento político, social e económico no quadro do desenvolvimento da república de Angola.
Para Carlos Contreiras, o Brazil constitui um pilar da política tradicional aliada a uma cultura integrada a cultura angolana de longos séculos de raízes, que se cinge a uma dimensão de elevado reconhecimento político, social e económico no quadro do desenvolvimento da república de Angola.
"O povo angolano tem o Brasil e o seu povo como nossa gente, e devemos cada vez mais, aprofundar e lapidar as nossas relações num horizonte sem fronteiras dentro de interesses bilateral e multilateral que consagrem valores de equilíbrio para o fortalecimento das relações," disse Carlos Contreiras a nossa fonte. Adiantando que a intenção da sua visita ao corpo diplomático acreditado em Angola, tem como meta apresentar o seu projecto político no quadro da sua candidatura à presidência do país, caso ganhe as eleições em 2009.
Da agenda de visitas de Contreiras constam ainda encontros com os embaixadores de Cabo Verde, Gabão, África do Sul, Namíbia, Reino Unido(Inglaterra), Zâmbia, Argentina, Rússia, Canada, São Tomé e Princípe, Ghana, Gana, bem como está previsto outros encontros com os embaixadores/representantes oficiais da União Europeia, e das Nações Unidas acreditados em Angola.
As eleições presidenciais para Angola estão previstas para 2009.
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Republicano Press
Luanda, 21 .01.08
CONTREIRAS E DAN MOZENA FESTEJAM TOMADA DE POSSE
DO PRESIDENTE ELEITO DOS EUA, BARACK OBAMA
O presidente do Partido Republicano de Angola(PREA), Carlos Contreiras, que se apresenta ao lado esquerdo na foto e o ebaixador dos Estados Unidos da America em Angola, Dan Mozena, celebraram ontem, em Luanda, por via satélite, a tomada de posse do presidente eleito dos EUA, Barack Hussein Obama.
O democrata, Barack Obama, 44º presidente dos Estados Unidos, tomou posse ontem dia 20, ao cargo da mais alta magistratura dos EUA, perante uma audiência de mais de 5 milhões de americanos no National Mall em Washington, DC.
Sobre a comemoração desta data histórica, Contreiras e o seu correligionário republicano norte americano, Dan Mozena, saudaram-se em fortes apertos de mãos dadas, demonstrando alta satisfação e orgulho pelo empossamento de Obama, um assunto que vem abrir um novo horizonte político para os Estados Unidos da América na escala de resoluções de vários problemas globais, nomeadamente o combate contra o terrorismo, a promoção da democracia e a estabilidade política, económica, financeira e militar a nível mundial.
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Republicano Press
Lisboa, 13 de Maio de 2008
CARLOS CONTREIRAS DESAFIA JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS AO TÍTULO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
No quadro de resolução dos mais complexos problemas políticos, económicos e sociais da República de Angola, o presidente do Partido Republicano de Angola, Mestre Doutor Carlos Alberto Contreiras Gouveia, também conhecido como o "Candidato da Mudança", às eleições presidenciais de 2009, em Conferência de Imprensa, ontem, em Portugal (Lisboa), dia 13 do mês em curso, defendeu a necessidade urgente para um diálogo nacional mais abrangente e participativo de todas as forças vivas do país. Falando perante uma audiência de vários jornalistas, Carlos Contreiras, disse que acredita no futuro do seu país, mas alerta para um combate responsável contra a corrupção, defesa dos direitos humanos, reforço da promoção da democracia e mais abertura as políticas de mercado de economia e finanças com vista a consolidação da paz conquistada em 2002.
Numa outra vertente, o líder dos Republicanos Angolanos, Carlos Contreiras disse a RTP-África, que os angolanos representam hoje um símbolo de regeneração política, pelo facto de em 4 de Abril de 2002, terem conquistado a paz, e, que agora, têm pela frente, uma grande batalha, "a promoção da democracia", a qual identificou de vital para a construção de um verdadeiro estado de direito e democrático. " A democracia é fundamental para o desenvolvimento de Angola, por esta razão somos aqui chamados para este grande desafio político nas próximas eleições legislativas que terão lugar em 5 de Setembro deste ano", defendeu o político.
Para Carlos Contreiras, as eleições marcadas para 5 de Setembro de 2008, constituém uma nova ponte e ordem jurídico-legal no contexto da reposição da normalidade constitucional para a legitimidade dos órgãos de soberania angolana. "Estamos a trabalhar para que em concerto unânime o nosso partido saia vitorioso neste pleito democrático que se quer transparente, e na base deste exercício, podermos dar continuidade aos grandes objectivos do partido com respeito os mais altos interesses do Estado e da nação angolana na óptica do futuro," defendeu.
As eleições presidenciais de Angola convocadas para 2009, conta já com um grande número de pré-candidatos desfilando em alta velocidade contra o tempo, ainda não definido sobre a fixação da data das eleições, onde o "Obama angolano", "Carlos Contreiras", líder da oposição angolana e cêntrico-cristão, vai desafiar José Eduardo Dos Santos, actual presidente da República de Angola, ao mais alto cadeirão da magistratura do país.
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Luanda, 22 de Janeiro de 2009
DOUTOR CARLOS CONTREIRAS DEFENDE REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DIRECTAS, SECRETAS E DEMOCRÁTICAS
O líder do Partido Republicano de Angola (Prea), Carlos Alberto Contreiras Gouveia, defendeu recentemente numa conferência realizadas em Luanda, o princípio da realização de eleições presidenciais directas, secretas, universais e democráticas.
Esta posição assumida por Carlos Contreiras, vem reforçar a visão da oposição sobre as futuras eleições presidenciais para Angola, tendo em conta o actual quadro jurídico constitucional vigente, que já encontra certa resistência e contradições, uma vez que os parlamentares angolanos empurram a questão da aprovação da futura carta magna do país, a Lei Constitucional, para revisão, pondo em causa a realização das presidenciais convocadas em 2007 para este ano.
"O nosso entender sobre democracia no contexto da questão das eleições presidenciais reside naquela dinâmica de respeito aos princípios democráticos com base nos valores constitucionais que regem Angola", disse Contreiras. Adiantando que o país hoje está comprometido a um processo irreversível e incontrovertível de desenvolvimento, sendo a democracia o garante para a estabilidade política, social, económica, militar e cultural a nível nacional, regional, continental e no espectro da inter-cooperação internacional com parceiros.
Esta posição assumida por Carlos Contreiras, vem reforçar a visão da oposição sobre as futuras eleições presidenciais para Angola, tendo em conta o actual quadro jurídico constitucional vigente, que já encontra certa resistência e contradições, uma vez que os parlamentares angolanos empurram a questão da aprovação da futura carta magna do país, a Lei Constitucional, para revisão, pondo em causa a realização das presidenciais convocadas em 2007 para este ano.
O "Candidato da Mudança", Carlos Contreiras, assim como é conhecidos pelo seu eleitorado, disse em palavras muito específicas aos jornalistas, que as eleições presidenciais de Angola devem guiar-se nos ensinamentos do povo norte americano, que transformou a visão do mundo democrático num horizonte de possibilidades e oportunidades, ao eleger Barack Obama, o primeiro negro norte americano à presidência dos Estados Unidos da América. "Nós o PREA-Partido Republicano de Angola e o nosso povo, estamos muito contentes com o processo político geo-histórico dos EUA, que hoje nos convida a abraçar o espírito universal da democracia num sinal de perfeita evolução para o bem de todos os povos e nações do mundo", defendeu o pré-candidato à presidência da República de Angola, Carlos Contreiras.
Contreiras reforçou ainda, que a sua candidatura será conduzida até as urnas. "Vencer estas eleições presidenciais em 2009 é um compromisso assumido com Angola e com os angolanos", rematou, o líder da oposição angolana, Carlos Contreiras.
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JORNAL DO PARTIDO REPUBLICANO DE ANGOLA-PREA
Informação Geral "A dimensäo da liberdade de imprensa reside no supremo equilíbrio de uma democracia transparente e aberta que näo se confunda com autoritarismo ou despotismo," Mestre Dr. Carlos Contreira, Presidente do PREA (Luanda, 23/05/08)
Informação Geral "A dimensäo da liberdade de imprensa reside no supremo equilíbrio de uma democracia transparente e aberta que näo se confunda com autoritarismo ou despotismo," Mestre Dr. Carlos Contreira, Presidente do PREA (Luanda, 23/05/08)
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"Uma das armas mais violentas do século XXI é a evidência dos regimes totalitários camuflados na pseudo-democracia que negam e rejeitam a liberdade de expressäo, de imprensa, de religião e de manifestaçäo pública, asfixiando o desenvolvimento interno dos seus próprios países," Mestre Dr. Carlos Contreiras (1998-New York,EUA)
"Näo adianta termos em Angola uma divesificação de bandeiras de meios de comunicaçäo social privados com um espírito de medo de darem oportunidades a aqueles que näo têm voz," Mestre Dr. Carlos Contreiras, Presidente do PREA e Candidato âs Eleiçoes Presidenciais (Luanda, 10 de Março de 2008)
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" A minha luta pela liberdade e justiça em nome dos angolanos não é meramente um acto ocasional para exigência incondicional dos direitos humanos; mas sim, a plenitude de um supremo ultimato de garantias como veículo primário de resgate da nossa dignidade e identidade angolana," Mestre Dr. carlos Contreiras (14/03/2005-Luanda)
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" É profundamente doloroso recordar os holocaustos de 27 de Maio de 1977," MestreDr. Carlos Contreiras
(Luanda, 27 de Maio de 2006)
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"Só com uma imprensa livre, séria e corajosa podemos construir os pilares de um verdadeiro estado democrático e de direito," Dr. Carlos Contreiras, (Luanda 25/04/2007)
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"A natureza dos regimes totalitários no século XXI é arrazar o grande edifício da democracia empurrando as sociedades à um inevitável obscurantismo," Dr. Carlos Contreiras (2004)
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" É muito natural termos a imprensa que temos em Angola," Dr Carlos Contreiras (Luanda, 2008)
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"A minha existência física como líder da oposição constitui uma ameaça para os que negam e rejeitam a democracia e os direitos humanos em Angola," Mestre Dr. Carlos Contreiras (Lisboa, 2008)
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"Há governantes que têm mais dinheiro que os bancos em Angola," Dr Carlos Contreira (Lisboa, 2008)
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"Até mesmo as nossas crianças eles não pouparam...," Mestre Dr. Carlos Contriras (New York, EUA, 1999)
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"Fico perplexo ao não entender como é possível Angola ser um dos maiores produtores de petróleo e diamantes no mundo e ao mesmo tempo ser o país mais pobre do GLOBO," Dr. Carlos Contreiras (Washington, DC, EUA, 1994)
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"A nossa missão como partido na oposição política centra-se num objectivo supremo de imperativa batalha para travar as consciências que impedem a voz da justiça e as liberdades individuais da pessoa humana em Angola," Mestre Dr. Carlos Contreiras. (Luanda, 2007)
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"Como podem ser os promotores da paz, se quando falamos de democracia e direitos humanos, eles falam de guerra?," Mestre Dr. carlos Contreiras (Luanda, 2008)
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DESTAQUE/POLÍTICA
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REPUBLICANO PRESS - Press & Release
ÚLTIMA HORA -
CARLOS CONTREIRAS DE REGRESSO ANGOLA
Luanda, 27.10.09
O presidente do Partido Republicano de Angola (PREA) Carlos Alberto Contreiras Gouveia, (na foto) está de regresso ao país, confirma uma nota do Pentágono Político do PREA assinada pelo Primeiro Secretário Conselheiro do Presidente do Pentágono Político do PREA, Baltazar DiogoVandu-nem.
Segundo o documento, confirma que o presidente dos republicanos angolanos, Carlos Contreiras, líder da oposição angolana, que deixou na semana passada, o Reino de Espanha, onde havia solicitado asilo político por questões políticas de um atentado de morte em Luanda.
No documento lê-se que Carlos Contreiras tem já as malas preparadas para regressar a "terra natal", Angola, onde vai dar sequência o grande compromisso político-democrático com vista a manutenção da estabilidade para o engrandecdfimento do país.
Em Luanda, o líder do PREA, Carlos Contreiras, será recebido dentro de poucos dias pelos dirigentes máximos do partido, militantes, amigos e simpatizantes que aguardam pela chegada do homem forte da oposição angolana, que exigiu dos ilegítimos detentores ilegais do poder em Angola, significativas mudanças no quadro da democratização do país a nível constitucional, reformas positivas com vista a consolidação da paz e da tolerância política, boa governação e respeito pela coisa pública, afirma o documento do Pentágono do PREA.
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CONTREIRAS EXIGE A COMUNIDADE INTERNACIONAL A SUSPENDER APOIO
FINANCEIRO AO GOVERNO DE ANGOLA
"CONTREIRAS DENUNCIA CRIMES CONTRA A HUMANIDADE E EXIGE DOS SANTOS A ABANDONAR O PODER"
Carlos Contreiras, presidente do PREA pressiona a Comunidade Internacional para suspender todo apoio financiero a Angola “porque o dinheiro dos empréstimos bancários tem servido para enriquecimento ilícito de ilegítimos governantes no país, e usado para fortalecimento da ditadura e expansão do terrorismo no mundo, com significativo aumento da pobreza, miséria e fome em Angola”.
Republicano Press. Huelva, Espanha (20.10.2009)
Depois de 17 dias da solicitação de asilo político em Espanha, o presidente do Partido Republicano de Angola (PREA) e líder dos partidos da oposição angolana, em conferência de imprensa realizada ontem, 19, em Huelva, cidade localizada no sudoeste de Espanha, denunciou categoricamente os crimes praticados pelo regime do MPLA e José Eduardo Dos Santos, auto-proclamado presidente da República de Angola no poder há mais de 30 anos (1979).
Em declarações perante um aglomerado de dezenas de jornalistas, Carlos Contreiras pediu a comunidade internacional, em particular os Estados Unidos da América, União Europeia, Conselho de Segurança das Nações Unidas-ONU, União Africana-UA, China e instituições financeiras internacionais, nomeadamente o Banco Mundial-BM, Fundo Monetário Internacional-FMI e bancos privados estrangeiros para uma imediata e incondicional suspensão de qualquer apoio financeiro directo ou indirecto ao regime do MPLA (ilegítimo governo angolano) liderado por José Eduardo Dos Santos, pelo facto deste (des)governo ser ilegal e viciosamente corrupto e ditador.
"Nós enfrentamos um regime de armas altamente militarizado que não aceita o diálogo nacional, não aceita a democracia, exclui os partidos políticos dos seus directos constitucionais, impede as liberdades da pessoa humana e continua a apoiar o terrorismo a nível global".
Contreiras disse que os dinheiros públicos que deveriam ser utilizados para o desenvolvimento do país e resolver os problemas da população angolana estrangulada pela miséria, serve apenas para engrossar os bolsos dos (des)governantes angolanos, fortalecimento da ditadura e reforço de acções terroristas a nível continental e internacional, fomentando o pânico, a guerra e significativamente, aumentando o sofrimento de mais de 14 milhões de crianças, mulheres, jovens e velhos afectados pela fome, e pela vulnerabilidade da miséria extrema e injustiças sociais.
Uma situação preocupante que considerou grave, tendo em conta os grandes objectivos do milénio que é a eliminação da pobreza (fome) como meta a atingir em 2015, um compromisso estabelecido pelas das Nações Unidas. "A humanidade já não pode aceitar a permanência de regimes ditatoriais e corruptos que submetem as nações à um vulnerable desastre humano que periga a paz global," disse o político.
Contreiras adiantou que o auto-proclamado presidente de Angola, José Eduardo Dos Santos e o seu governo estão ilegais e não têm qualquer legitimidade jurídico-constitucional para exercerem o poder político em Angola, uma vez que estes predadores das riquezas do país, não foram eleitos por sufrágio universal.
"A comunidade internacional não deve pactuar com um regime ditador e corrupto que ofende a moral das leis internacionalmente reconhecidas e aceites, os quais violam (desrespeitam) a democracia e a Lei Constitucional do país”. “Pois o petróleo e os diamantes de Angola pertencem a todos os angolanos, e Angola nunca foi e nunca será propriedade exclusiva do Sr. José Eduardo Dos Santos e do seu partido estado-MPLA," rematou Carlos Contreiras.
Para Contreiras, são muitos os crimes praticados pelo regime no poder em Angola ao longo dos seus 35 anos de mandato ilegal.Interrogado sobre uma possível liderança do país, Contreiras assegurou que o povo angolano já não se revê na política nefasta e nociva do actual regime ditatorial, pois sabe que foi enganado pelos hostilizadores da lei que roubam (saqueiam e desfalcam o erário público) o dinheiro do estado para benefícios pessoais.
"Acredito que o povo angolano votará num futuro presidente que se chama “Carlos Contreiras”, que é a MUDANÇA CERTA PARA ANGOLA" defendeu Contreiras.Nos bastidores, comentários sobre as eleições presidenciais inflamam o debate político a nível nacional e internacional, que urge uma verdadeira mudança para liderança do país.
O moto, "Contreiras, o Povo Está Contigo!", abre uma nova era de esperança para aqueles que durante muitos anos esperam alternância do poder.No remate da alterância, Contreiras reafirmou que a sua candidatura à presidência de Angola consubstancia-se na livre vontade dos angolanos, em contra-posição aos obstáculos impostos pelo regime angolano.Por outro lado, o líder republicano de Angola, Contreiras, defende a incondicional e urgente realização das eleições presidenciais ainda em 2009.
"Angola tem uma Lei Constitucional vigente que garante a realização de eleições presidenciais, e, isto é o que deve ser feito com respeito a democracia, e em nome da lei, não sendo necessário os angolanos esperarem por uma futura Lei Constitucional para facilitar a fraude eleitoral anticipada e perpetuar o poder a favor do MPLA," asseverou Contreiras.
No que toca a questão dos partidos políticos, Carlos Contreiras defendeu que caso ganhe as presidenciais o seu governo terá como tarefa primária dentro do compromisso democrático assegurar e garantir uma subvenção mensal e pontual e igual para cada um dos partidos legalmente reconhecidos pelo Tribunal Constitucional, por forma a manter o equilíbrio entre as forças políticas e promover a democracia no país. Condenou severamente a bipolarização entre o partido MPLA e a UNITA, bem como a privatização do estado e da economia de Angola por ambos ex-beligerantes e por José Eduardo Dos Santos, que violam os directos humanos de forma arrogante e desmedidamente abusam das riquezas do país.
Quanto a falta de coesão política entre os partidos na oposição, Carlos Contreiras lamentou pelo facto dos partidos da oposição parlamentar terem vendido a sua integridade moral por troca de tostões, petróleo e diamantes. "Lamento que a nossa oposição parlamentar tenha sido comprada pela rebeliao anti-democrática para debilitar as nossas forças e no nosso sentido político de coesão," disse o líder da oposição angolana, Carlos Contreiras, que exigiu ainda ao auto-proclamado presidente da República de Angola, José Eduardo Dos Santos para abandonar de forma imediata e incondicional o poder do estado.
"É tempo do Sr. José Eduardo Dos Santos abandonar o poder político pela via pacífica para sua própria segurança por forma a evitar retaliações desnecessárias," assegurou Contreiras, quando questionado se caso ganhasse as eleições, Dos Santos não sofreria retaliação de sua parte.
"Os crimes de guerra, actos cruéis e degradantes, actos desumanos, crimes contra a humanidade, são de interira responsabilidade das instituições de justiça internacionais. Mas quanto aos crimes contra o erário público, quer desfalques e desvios de dinheiro do povo e outros crimes relevantes, serão resolvidos em tribunal especial locais competentes, os quais serão instruídos para o confisco incondicional de todas as riquezas (dinheiros retirados dos cofres do estado) , bem como riquezas adquiridas ilicitamente durante o período de guerra e pós-guerra, pelo auto-proclamado presidente da república, Eduardo Dos Santos e membros do partido MPLA e da UNITA, (oficiais generais das extintas FAPLA, FMU, ELNA e FAA, deputados e magistrados, e oficiais superiores da polícia nacional e dos serviços de inteligência do estado angolano) que não consigam provar a proveniência das riquezas em sua posse, devendo as mesmas, serem revertidas aos cofres do estado para uso exclusivo do bem comum do Estado e da nação angolana," disse.
Sobre o assunto que o levou a pedir asilo em Espanha, e não em Portugal, Contreiras disse aos jornalistas que foi por uma questão de segurança e integridade física o que não lhe permitia pedir asilo em Portugal.“Como sabem, Portugal foi o nosso primeiro ex_colonizador durante 500 anos. Temos um grande ídice de angolanos a mando de Eduardo Dos Santos e do MPLA em Portugal com outros objectivos, isso leva-nos a tomar muita precaução. Nós não temos nada contra o governo português, ” rematou Contreiras, que neste preciso momento já não se encontra em Huelva.
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Republicano Press -
Huelva/Espanha 05/10/09 Por: Venâncio Cabral (Washington,D.C., Estados Unidos)
POR RAZÔES DE SEGURANÇA
CARLOS CONTREIRAS PRESIDENTE DO PARTIDO REPUBLICANO DE ANGOLA É FORÇADO A PEDIR ASILO POLÍTICO NA ESPANHA
Para se proteger de mais uma tentativa de assassinato em Luanda, ocorrida em 15 de Setembro do ano em curso, o presidente do PREA-Partido Republicano de Angola, Carlos Alberto Contreiras Gouveia e candidato às eleiçôes presidenciais de Angola, pediu asilo político as autoridades do Reino de Espanha, sábado junto do Quartel da Guarda Civil de Ayamonte (Huelva), província da Andaluzia.
O pedido de asilo que posteriormente foi conduzido a Comisaría del Cuerpo Nacional de Policía de Huelva apresentado por Carlos Contreiras recebeu já uma autorizaçâo de permanência provisória para um período de 60 dias, o qual fica agora sob decisâo superior da Comissâo Interministerial de Asilo e Refúgio, uma instituiçâo das Naçôes Unidas que recebeu do Ministério do Interior a documentaçâo relativa ao pedido.
Segundo o presidente do PREA, em declaraçôes ao Republicano Press, defendeu que a sua permanência física na europa, deve doravante, reforçar os interesses políticos da oposiçâo angolana no contexto de exigências legais e constitucionais para obrigar o regime do MPLA e José Eduardo Do Santos a respeitarem a vontade soberana do povo angolano escolher livremente o futuro presidente do país de forma incondicional. "É tempo de iniciarmos uma luta sem tréguas contra a ditadura, corrupçâo e terrorismo organizado, e contra os abusos desmedidos praticados pelos inimigos da paz e da democracia contra o estado e povo angolano aterrorizado pelos holocaustos da miséria e da pobreza que submete Angola a uma imagem vergonhosa de alto descrédito institucional perante a humanidade", defendeu Carlos Contreiras, o líder dos partidos políticos da oposiçâo em Angola.
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Repblicano Press
Luanda, 07 de Setembro de 2009
Luanda, 07 de Setembro de 2009
ARROGÂNCIA E DITADURA MILITAR DO MPLA E DOS SANTOS, PERIGA ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS EM ANGOLA
CANDIDATO ÀS PRESIDENCIAIS É ALVO DE MAIS UMA TENTATIVA DE ASSASSINATO
O Presidente do Partido Republicano de Angola-PREA, Carlos Alberto Contreiras Gouveia, Candidato às Eleições Presidenciais, que lidera o Bloco recentemente formado, o " CADERPA-Campanha Pela Democracia e Realização das Eleições Presidenciais Angola-2009", denunciou esta manhã, perante a imprensa, a tentativa de assassinato ocorrida ontem, domingo, dia 06 do mês em curso.
Com palavras muito rígidas a estipo republicano contra o regime ditatorial do MPLA e o seu presidente, José Eduardo Dos Santos, dirigidas a imprensa, o líder da Oposição Angolana, Carlos Contreiras, explica que a sua viatura foi perseguida por uma viatura estranha, de marca Land Cruizer, de cor preta, às 21 horas, quando saia do Hotel Presidente, na avenida da Marginal até o eixo viário, uma zona que dista cerca de quinhentos metros da Embaixada dos Estados Unidos da América, na baixa do Miramar, em Luanda.
Segundo Carlos Contreiras, os assaltantes que atentaram com disparos contra a sua vida e viatura, tinham como objectivo iliminá-lo fisicamente, para afastá-lo da corrida às presidenciais.
Carlo Contreiras condenou veemente esta tentativa de assassinato culpabilizando directamente o MPLA e José Eduardo Dos Santos, presidente não eleito de Angola. "Em nome da Direcção Nacional do Pentágono Político do PREA, em meu nome próprio, e, em nome de todos os militantes do partido, condenamos categoricamente o regime ilegal e ilegítimo do MPLA e o seu presidente, José Eduardo Dos Santos, por mandatarem e organizarem esta manobra de tentativa de assassinato, cuja prática e dimensão de crime visa provocar uma guerra em Angola com o objectivo de adiar a realização das eleições presidenciais", disse o líder da Oposição Angolana, Carlos Contreiras.
Segundo consta, desde 1997 até aqui, Carlos Contreiras já foi alvo de oito atentados directos e dessasseis atentados indirectos.
Sobre esta tentativa de assassinato registada hoje, junto do Comando Geral da Polícia Nacional com cópia dirigida ao Ministério do Interior, Partidos Políticos, Ministério da Justiça, Procuradoria Geral da República, Ministério da Defesa, Serviços de Informação da Segurança do Estado-SINFO, Direcção de Assuntos Parlamentares, Políticos e Sociais do Secretariado do Conselho de Ministros-DAPS, Sociedade Civil Organizada, Individualidades, Imprensa Nacional e Internacional e ao Corpo Diplomático acreditado em Angola, numa nota enviada pela Direcção do Pentágono Político do Partido Republicano de Angola-PREA, assinada pela Vice-Presidente do PREA, Sra. Maria Eulália M. Ferreira Nunes, que o nosso Jornal teve acesso esta manhã, passamos a trancrevemos o seu teor:
Para alguns políticos no país, esta acção que visa desestabilizar o processo democrático angolano, está ligada ao facto de Carlos Contreiras ser o "Homem Forte do Oposição" que tem preocupado grandemente o regime no poder, que com medo de perder o poder político, pretende de forma anti-democrática e inconstitucional, amputar o sufrágio directo.
Sabe-se que no dia 1 de Setembro, Carlos Contreiras que preside a Coordenação do CADERPA-Conselho da Campanha pela Democracia e Realização de Eleições Presidenciais Angola-2009, perante 43 formações políticas, 16 organizações da sociedade civil e individualidades, deixou um recado ao regime do MPLA e José Eduardo Dos Santos, defendendo que a implementação da democracia em Angola é urgente e inadiável, por forma a assegurar a consolidação do processo de Paz no país e na região.
O CADERPA liderado por Carlos Contreiras, poderá ser a esperança de uma nova força que tem como objectivo resgatar a integridade e credibilidade da Oposição, que se apresenta muito debilitada por fraca actuação na corrente de uma verdadeira oposição parlamentar e extra-parlamentar contra o regime.
O dia 21 do mês em curso foi fixado pelo Conselho da Campanha pela Democracia (CADERPA), para a realização da Primeira Conferência Nacional Sobre Democracia Aberta, Transparência e Boa Governação, Paz e a Realização de Eleições Presidenciais Angola-2009, cujo acto terá lugar no Hotel Trópico em Luanda.
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Republicano Press
Luanda, 11 de Agosto de 2009
ADMINISTRAÇÃO OBAMA FOI «"BRINDADA"» COM «"MENSAGEM"» DE CARLOS CONTREIRAS
A Secretária de Estado Norte-Americana, Hillary Clinton, Recebeu Uma Missiva Oficial do Candidato às Presidenciais de Angola, Carlos Contreiras dirigida a Barack Obama.
O Presidente do Partido Republicano de Angola (PREA), Carlos Alberto Contreiras Gouveia, acompanhado de uma delegação do Pentágono Político do PREA, encontrou-se ontem, segunda-feira, 1o de Agosto, às 8 horas e 30, com a Secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.
O encontro de cortesia que teve lugar no Hotel Trópico, em Luanda, e, que serviu, para a entrega de uma missiva oficial dirigida ao presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, registou-se com muita satisfação por parte da Secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton e do seu staff.
Num gesto fraternal, Hillary Clinton agradeceu profundamente a visita e as palavras calorosas expressas por Carlos Alberto Contreiras Gouveia, candidato às presidenciais de Angola.
No momento da entrega da missiva, o líder dos republicanos angolanos, Carlos Contreiras, congratulou a Secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, pela sua visita ao continente africano, em especial, a Angola. "A sua presença física em Angola constitui a mais alta credibilidade e grau de confiança que podemos oferecer ao governo dos Estados Unidos da América", elogiou o político. Adiantando que "o mundo admira essa sua valentia de grande mulher polÍtica", disse Carlos Contreiras.
Na carta dirigida ao presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, Carlos Contreiras congratula a grande vitótria de Obama nas eleições presidenciais de 4 de Novembro de 2008, reconhecendo a coragem e o espírito de dedicação e valores de integridade moral de Obama em prol dos desígnios do povo norte-americano e do resto do mundo. "Congratulações e boa sorte neste seu mandato presidencial em defesa, protecção e preservação dos valores do americanismo, pela paz, estabilidade e democracia em redor do mundo". "Deus abençoa América e a Vossa Excelencia, Sr. Presidente. A graça e a misericórdia de Deus seja para todo o sempre", lê-se na carta.
Objectivos do Encontro
No final da missiva, Carlos Contreiras solicita um encontro Oficial com o presidente Barck Obama, para expor preocupações pertinentes que vão desde a questão da promoção da democracia à realização urgente das eleições presidenciais, convocadas em 2007, pelo presidente Dos Santos, para Setembro do ano em curso. O encontro solicitado por Carlos Contreiras, visa, por outro lado, abordar questões de interesse bilateral e multilateral tendo em conta a actual geo-dimensão política e militar, económica e social da região austral do continente africano, para o bem comum dos dois Estados e nações.
A favor do posicionamento do líder da oposição angolana, Carlos Contreiras, a Representante da Administração do presidente Barack Obama, Hillary Clinton, disse em Luanda, que a democracia joga um pilar fundamental para o desenvolvimento. Defendendo que as eleições presidenciais em Angola devem realizar-se o mais breve quanto possível por forma a manter as normas do estado de direito e democrático.
Esta mesma visão foi também defendida pelo Congressista norte-americano, Donald Payne, que deixou claro que os Estados Unidos da América estão prontos a apoiar o processo democrático em Angola.
Os Estados Unidos da América pretendem enquadrar Angola como um potencial parceiro estrategico a nivel internacional.
Numa luta de força estratégica com o objectivo de fugir ao duelo democrático, eleições presidencias, Dos Santos empurra a futura lei de revisão Constitucional ao parlamento para condicionar aquilo que havia prometido a George Bush, aos angolanos e o resto do Mundo.
Perante uma crise de anormalidade constitucional, há mais de 17 anos que não se realizam eleições presidenciais em Angola. O presidente Dos Santos mantém o poder do estado desde 20 de Setembro de 1979. ___________________________________________________________________________________
Republicano Press
Luanda, 24.07.2009
"GOLPE ABORTADO"
«CARLOS CONTREIRAS SOFRE ATENTADO DE MORTE»
Vida de candidatos às presidenciais corre perigo em Angola
Em menos de duas semanas após a formalização de candidatura à presidência da República de Angola, Carlos Contreiras sofre atentado de morte.
Segundo uma nota a que o Republicano Press teve acesso na madrogada de hoje, 24 de Julho, às 4 horas da manhã, confirma que o presidente do PREA-Partido Republicano de Angola, Carlos Contreiras foi alvo de mais um golpe (atentado).
De acordo com a fonte, o golpe abortado foi perpetrado por um grupo de quatro homens armados, que penetraram na residência Sede do PREA, sita no Benfica, município da Samba, em Luanda. A fonte confirma ainda que os meliantes fizeram disparos com armas de fogo do tipo AK-M, no local da residência onde se encontrava o líder do PREA, Carlos Contreiras, sem no entanto, os bandidos terem atingido o alvo desejado. Após uma reacção directa dos serviços de segurança do Presidente do PREA, os meliantes foram dispersos, entrando em fuga.
Contactado pela nossa equipa de reportagem, Carlos Contreiras, adiantou que "eram exctamente 3 horas e 24 minutos da manhã, quando sentiu movimentos estranhos junto a porta principal, e logo aperceberu-se de que se tratava de algo anormal. Uma vez que o horário não tinha qualquer agenda para visita especial de pessoas ou familiares", disse o político muito descontente e insatisfeito.
Contreiras adiantou ainda que os meliantes entraram em fuga porque os serviços do corpo de segurança presidencial do Pentágono Político do PREA, responderam em prontidão e de forma profissional e imediata, pondo fora de perigo a vida do "Candidato da Mudança", Carlos Contreiras.
"Estas pessoas só podem ter sido enviadas para travar o bom andamento da democracia em curso no país, a consolidação da paz e a unidade nacional, com a intensão de confundir a opinião pública nacional e internacional e, levar Angola a uma instabilidade política e militar", reafirmou Carlos Contreiras.
Carlos Contreiras defendeu ainda que a forma negativa desta acção de desestabilização política tem outros links e interesses políticos antagónicos que vão desde a amputação da sua candidatura à Presidência da República a uma massiva obstrução à sua campanha pré-eleitoral referente às presidenciais de 2009 em Angola.
"Espero que os responsáveis deste acto criminoso directa ou indirectamente sejam apresentados perante à justiça para o cumprimento da lei", disse Contreiras.
Segundo a nossa fonte, um dos homens ligados directamente ao atentado falhado, que encabeça a lista dos quatro assaltantes, encontra-se já sob as barras da justiça na 24ª Esquadra do Benfica, município da Samba, em Luanda.
O meliante em declarações a polícia local alega que não tinha qualquer intensão de matar o presidente do PREA, Carlos Contreiras.
"Eu só estava a tentar passar para ir a Igreja, e trespassei o quintal da Sede do PREA para atravessar para o outro lado da rua", defende o meliante.
"Eu só estava a tentar passar para ir a Igreja, e trespassei o quintal da Sede do PREA para atravessar para o outro lado da rua", defende o meliante.
A verdade é que os meliantes dispararam contra o presidente do PREA, Carlos Contreiras, destruiram a bandeira do PREA, dísticos e panfletos, bem como vandalizaram a viatura pessoal do líder do PREA que se encontrava estacionada na sua residência.
Recorde-se que este é o segundo atentado contra a vida de Carlos Contreiras. O primeiro incidente ocorreu em 31 de Dezembro de 2008, no município do Kilamba Kiaxi, em Luanda, onde os meliantes roubaram o sistema de informação do Secretariado Geral do PREA e computadores.
O presidente do PREA, Carlos Contreiras, não sofreu qualquer lesão física, e, está de saúde e fora de perigo.
Contra estas acções nocivas, levanta-se aqui três perguntas: Porquê que os meliantes foram armados a residência do presidente PREA às 3 horas da madrogada? O que pretendiam alí? E, porque razão fugiram se a intensão não era matar o líder da oposição angolana, Carlos Contreiras?!! Algo está errado! Ninguém vai a madrugada a Igreja com armas em punho. Naquele local junto a Sede do PREA não existe nenhuma Igreja!
Quem estará por de tráz desta criminosa acção?!! Porquê Carlos Contreiras?!! Assim não vamos longe. Assim não dá!!!
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Republicano Press
Luanda, 14.07.09
"COMPROMISSO COM A DEMOCRACIA"
«CARLOS CONTREIRAS» «FORMALIZA CANDIDATURA ÀS PRESIDENCIAIS»
O presidente do Partido Republicano de Angola, Carlos Alberto Contreiras Gouveia, formalizou ontem, segunda-feira (13), às 10 horas de Angola, a sua candidatura à presidência da República de Angola.
Carlos Contreiras deu entrada no Cartório Notarial do Tribunal Constitucional a documentação legal exigida nos termos do artigo 49º da lei nº 06/05, de 10 de Agosto, Lei Eleitoral, cumprindo assim as normas constitucionais vigentes no país.
Segundo a lei eleitoral na sua alínea a) artigo 42º, têm legitimidade de propor candidaturas os partidos políticos isoladamente e coligações de partidos políticos. No caso de candidatos independentes, a alínea b) deste mesmo artigo, exige os candidatos independentes a apresentação de um número mínimo de cinco mil e máximo de dez mil cidadãos eleitores.
A lei eleitoral diz ainda que as candidaturas devem ser apresentadas ao Tribunal Constitucional após a convocação das eleições e até 60 dias antes da data prevista para a realização das eleições.
Questionado se haviam sinais sobre a realização das eleições presidenciais em Setembro de 2009, o presidente do PREA, Mestre Doutor Carlos Contreiras, disse que "em 2008 o governo angolano aprovou o OGE com verbas no valor de 345 milhões de dólares norte americanos destinados às eleições", defendeu o político. Reforçando que "em 2007, o presidente da República, José Eduardo Dos Santos, convocou as eleições legislativas para o mês de Setembro de 2008 e as eleições presidenciais, para Setembro de 2009, o que garante e assegura o compromisso inadiável e irreversível para com a estabilidade política, económica e social e a democracia em Angola", disse Carlos Contreiras, o "Obama Angolano", conhecido na arena política por "«Candidato da Mudança»".
"O Tribunal Constitucional como entidade mais alta e suprema do nosso sistema de justiça deve respeitar os princípios democráticos universalmente reconhecidos e constitucionalmente consagrados em Angola", rematou o líder da oposição angolana, Carlos Contreiras.
Contreiras é o primeiro político angolano a formalizar candidatura para o "cadeirão mais alto do país".
As eleições presidenciais esperadas há mais de 17 anos, desde 1992, terá uma surpresa no geo-contexto político actual de Angola e a nível do impacto regional e continental.
O que impede a realização das eleições presidenciais?
Carlos Contreiras defendeu ainda que " a aprovação da futura lei de revisão constitucional não impede os angolanos de irem as urnas este ano, uma vez que a actual Lei Constitucional dá poderes aos angolanos para escolherem livremente o futuro presidente de Angola", enfatizou.
"É fundamental recordar que foi com a actual lei constitucional que em Setembro de 2008, os angolanos votaram às eleições legislativas para escolha dos actuais Deputados à Assembleia Nacional, e, é com esta mesma lei vigente que os angolanos este ano, votarão para a escolha do presidente da República", defendeu o político.
Carlos Contreiras, numa visão mais universal, disse que "hoje o país segue um processo de consolidação política e militar, económica e social e, muito sinceramente, não vejo nada justificável que possa transportar a data das eleições, um acto de tão importante exercício democrático, para uma outra data que não seja Setembro de 2009", acrescentou o Candidato da Mudança.
Segundo fonte bem posicionada confirmaram junto do Republicano Press, que a Comissão Nacional Eleitoral (CNE), tem já toda maquinaria logística e técnica para que as eleições aconteçam ainda este ano, e que sejam democráticas e transparentes.
Segundo fonte bem posicionada confirmaram junto do Republicano Press, que a Comissão Nacional Eleitoral (CNE), tem já toda maquinaria logística e técnica para que as eleições aconteçam ainda este ano, e que sejam democráticas e transparentes.
A actualização do registo eleitoral concluída durante o período de Abril à Junho do ano em curso, pelo Ministério de Virgílio Fontes Pereira, vem reforçar as exigências do líder da oposição angolana, Carlos Contreiras, quanto a urgência da reposição da normalidade jurídico-legal e constitucional em Angola.
CANDIDATO DO PREA VAI FORMALIZAR CANDIDATURA PRESIDENCIAL
O líder do Partido Republicano de Angola, Carlos Alberto Contreiras Gouveia, vai apresentar formalmente a sua Candidatura à Presidência da República de Angola. O acto terá lugar segunda-feira, dia 13.07 do ano em curso, às 10 horas, no Cartório Notarial do Tribunal Constitucional em Luanda.
Segundo uma nota que tivemos acesso esta manhã, a direcção do Pentágono Político do PREA, que havia reunido em Luanda, no passado dia 06.07, deliberou por unanimidade a favor da formalização da Candidatura do presidente do PREA à presidência da República de Angola, transcendendo desta forma, a inconstitucionalidade vigente e o espírito de anestesia da oposição parlamentar no trato da realização das eleições presidenciais para legitimidade democrática do futuro presidente de Angola e dos angolanos.
Com esta iniciativa, Contreiras, o "Homem Forte" da oposição, será o primeiro candidato no país a formalizar candidatura às presidenciais, cumprindo assim com as normas constitucionais na Lei nº 23/92 de 16 de Setembro, Lei Constitucional da República de Angola e as demais exigências legais estipuladas nos artigos 37º, 48º e 49º da Lei nº 06/05 de 10 de Agosto, Lei Eleitoral.
Para estas eleições presidenciais convocadas para 2009, que têm já asseguradas e garatidas verbas do OGE num valor monetário de cerca de 345 milhões de dólares norte americanos, os partidos políticos e coligações de partidos políticos e candidatos independentes, são obrigados a apresentar um único candidato por lista uninominal, do circulo eleitoral único em todo o território nacional.
Segundo a lei eleitoral vigente, os candidatos à presidencia da república são indicados pelos seus respectivos partidos políticos ou coligações de partidos políticos, e, no caso de candidatos independentes, estes devem, por sua vez, apresentar de 5000 a 10.000 assinaturas de cidadãos eleitores.
O Republicano Press, soube de fonte bem segura, que a CNE está já preparada para arrancar com toda a maquinaria para que o país caminhe rumo a democratização e estabilidade cumprindo assim com os mais altos interesses do estado e da nação angolana.
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Luanda, 06 de Maio de 2009
PENTÁGONO POLÍTICO DO PREA PREOCUPADO COM A VIDA DO PAÍS E ASSUNTOS CONTINENTAIS
Runidos ontem em luanda, dia 05 do mês em curso, o Pentágono Político do Patido Republicano de Angola-PREA, órgão de direção máxima do partido, orientado sob a presidência de Carlos Alberto Conteiras Gouveia, abordou aspectos fundamentais sobre a vida interna do partido bem como assuntos ligados as questões DE estabilidade regional e continental.
Segundo a ordem de trabalhos da reunião, nas questões de âmbito interno, foi discutida a magnitude substancial da re-organização interna do partido no quadro da implementação de novas estruturas físicas (secretariados provinciais, municipais e comunais), bem como foi aprofundado a nova estrategia para o reforço da 'campanha nacional republicana' para mobilização de novos membros militantes nas fileiras do PREA, sendo estas algumas das questões centradas no grande debate do pelouro de Carlos Contreiras, que reafirmou a sua candidatura para concorrer ao posto mais alto do país.
Numa outra vertente, os republicanos angolanos consideraram vital e pertinente a adopção de novas políticas estratégicas para revitalização e sustentabilidade financeira do partido que actualmente enfrenta vários obstáculos por falta de fundos, uma vez que a actual lei de financiamento aos partidos políticos impõe um certo peso de desiquilíbrio democrático.
Contra estes obstáculos financeiros, que em parte impedem o bom andamento saudável da vida política do partido, e, que também afecta mais de 73 partidos políticos legalizados pelo Tribunal Supremo angolano, o presidente do PREA, Carlos Contreiras, em palavras muito específicas, metódicas e directas, alertou aos legisladores angolanos para a necessidade da revisão da lei do financiamento dos partidos políticos e da lei dos partidos políticos, instrumentos vitais para a implementação da democracia no país.
Contra estes obstáculos financeiros, que em parte impedem o bom andamento saudável da vida política do partido, e, que também afecta mais de 73 partidos políticos legalizados pelo Tribunal Supremo angolano, o presidente do PREA, Carlos Contreiras, em palavras muito específicas, metódicas e directas, alertou aos legisladores angolanos para a necessidade da revisão da lei do financiamento dos partidos políticos e da lei dos partidos políticos, instrumentos vitais para a implementação da democracia no país.
Para Carlos Contreiras estas normas jurídicas estão totalmente desenquadradas dos princípios democráticos internacionalmente reconhecidos e aceites, levando em descrédito a lei Constitucional da República de Angola.
No oxigênio do forte das discussões, Contreiras disse que os partidos políticos angolanos são chamados em nome da soberania para defenderem os mais altos interesses do estado democrático e de direito angolano em nome da paz, da unidade e reconciliação nacional, o que não é justo o estado impedir a actividade efectiva dos partidos políticos que jogam um papel importante para o desenvolvimento do país.
''Aprendemos com os princípios universais da democracia que em qualquer estado democrático e de direito, é dever do Estado promover o desenvolvimento da actividade política dos partidos, sem exclusão. Dentro destes princípios, o Estado angolano deve de forma flexível, irreversível e incontrovertível construir pontes de oportunidades para um equilíbrio entre as forçcas políticas com e sem assento à Assembleia Nacional e o Governo, sustentando os partidos através de uma subvensão pontual-mensal, que permita os partidos trabalharem sem interrupções, por forma a ajudar o desenvolvimento de Angola'', defendeu o número um da Oposição política angolana, Contreiras.
Quanto as questões de índole externa, a sessão foi unânime em considerar pertinente a urgente necessidade do reforço da capacidade das forças de defesa e segurança do país, a manutenção do diálogo para Cabinda, a estabilidade política e militar no contexto regional e continental. O aprofundamento de novas políticas para harmonia do quadro de resolução dos problemas básicos de Angola, que actualmente afecta a vida de uma grande parte da população mais desfavorecida nas áreas do interior do país.
O controlo da produtividade petrolífera e diamantífera, a atenção aos direitos humanos e intolerância política, habitação condigna para os angolanos, saúde e educação para todos, a questão da aprovação da futura lei constitucional para Angola e os símbos da República, a promoção da democracia e liberdade de imprensa e de religião, o aumento do salário mínimo nacional condigno para o trabalhador nacional e estrangeiro residente, a dignidade dos antigos combatentes, viúvas e órfãos e veteranos de de guerra e os problemas dos desmobilizados, a dignidade para os militares, para-militares e membros dos serviços de inteligência do estado angolano, a reforma dos aposentados, as questões para a dignificação dos jovens fora do sistema de emprego, a criminalidade, a geração de emprego e as políticas micro e macro económicas no contexto da crise económica global internacional, o combate contra o terrorismo a todos os níveis, o combate a pirataria e ao tráfico de drogas e de pessoas humanas, a imigração ilegal, o combate contra a corrupção e a impunidade, o HIV Sida e outras doenças vulneráveis, bem como a questão do registo eleitoral dos angolanos no exterior do país e a preparação e organização das eleições presidenciais de Angola para 2009, formataram o mais alto ponto de discussão da reunião.
No final, foi ainda exigida a fixação da data definitiva das eleições presidenciais de 2009, bem como a tipificação dos documentos para a inscrição das candidaturas à presidência da república de Angola junto do Tribunal Supremo, e o montante substancial dos valores a receber por cada candidato às presidenciais não foi ignorado, tendo a sessão do Pentágono do PREA, defendido a equidade na destribuição dos fundos para as campanhas entre o universo de candidatos existentes.
No final, foi ainda exigida a fixação da data definitiva das eleições presidenciais de 2009, bem como a tipificação dos documentos para a inscrição das candidaturas à presidência da república de Angola junto do Tribunal Supremo, e o montante substancial dos valores a receber por cada candidato às presidenciais não foi ignorado, tendo a sessão do Pentágono do PREA, defendido a equidade na destribuição dos fundos para as campanhas entre o universo de candidatos existentes.
Finalmente, os membros do Pentágono republicano angolano exortaram a Comissão Nacional Eleitoral_CNE para uma total imparcialidade com vista um trabalho sério e articulado, que permita a disponibilidade atempada dos fundos por forma a assegurar e garantir a realização dos objectivos políticos de cada candidato dentro de um combinado e integrado equilíbrio, evitando-se o banho de irregularidades acorridas nas eleições legislativas de 5 de Setembro de 2008.
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«CONTREIRAS» DEFENDE BOAS RELAÇÕES ENTRE ANGOLA E OS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
As boas relações entre Angola e os Estados Unidos da América estão aí! O presidente do Partido Republicano de Angola(Prea), Carlos Contreiras, defendeu recentemente em Luanda a necessidade do reforço dos laços político-diplomáticos entre a república de Angola e os Estados Unidos. "Estou positivamente seguro que a política diplomática dos EUA com relação Angola não mudará o seu percurso, uma vez que os EUA são hoje um potencial parceiro do nosso país.
Contudo, acredito que o novo presidente eleito dos EUA, Barack Obama, estará aberto para reforçar as boas relações entre os nossos dois países e ajudar àqueles que se abrirem a democracia numa profundidade universal", afirmou Contreiras, candidato às presidenciais de Angola-2009.
A conferência do Pentágono Político, órgão máximo de carácter deliberativo e executivo do PREA teve lugar no hotel Trópico, e contou com a presença do representante especial do IRI.
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A conferência do Pentágono Político, órgão máximo de carácter deliberativo e executivo do PREA teve lugar no hotel Trópico, e contou com a presença do representante especial do IRI.
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Luanda, 22 de Fevereiro de 2007
BRASIL CONSTITUI UM PILAR DE POLÍTICA TRADICIONAL PARA ANGOLA
Com o objectivo de dar a conhecer ao corpo diplomático acreditado em Angola, o compromisso político da sua candidatura à presidência da república de Angola, Carlos Contreiras, em visita de cortesia a embaixada Federativa do Brasil, na semana passada, falou pessoalmente com Vaz Concelos, embaixador do Brasil em Angola, onde abordou questões muito pertinentes sobre a tradição política, social e económico dos dois povos irmãos.
Para Carlos Contreiras, o Brazil constitui um pilar da política tradicional aliada a uma cultura integrada a cultura angolana de longos séculos de raízes, que se cinge a uma dimensão de elevado reconhecimento político, social e económico no quadro do desenvolvimento da república de Angola.
Para Carlos Contreiras, o Brazil constitui um pilar da política tradicional aliada a uma cultura integrada a cultura angolana de longos séculos de raízes, que se cinge a uma dimensão de elevado reconhecimento político, social e económico no quadro do desenvolvimento da república de Angola.
"O povo angolano tem o Brasil e o seu povo como nossa gente, e devemos cada vez mais, aprofundar e lapidar as nossas relações num horizonte sem fronteiras dentro de interesses bilateral e multilateral que consagrem valores de equilíbrio para o fortalecimento das relações," disse Carlos Contreiras a nossa fonte. Adiantando que a intenção da sua visita ao corpo diplomático acreditado em Angola, tem como meta apresentar o seu projecto político no quadro da sua candidatura à presidência do país, caso ganhe as eleições em 2009.
Da agenda de visitas de Contreiras constam ainda encontros com os embaixadores de Cabo Verde, Gabão, África do Sul, Namíbia, Reino Unido(Inglaterra), Zâmbia, Argentina, Rússia, Canada, São Tomé e Princípe, Ghana, Gana, bem como está previsto outros encontros com os embaixadores/representantes oficiais da União Europeia, e das Nações Unidas acreditados em Angola.
As eleições presidenciais para Angola estão previstas para 2009.
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Republicano Press
Luanda, 21 .01.08
CONTREIRAS E DAN MOZENA FESTEJAM TOMADA DE POSSE
DO PRESIDENTE ELEITO DOS EUA, BARACK OBAMA
O presidente do Partido Republicano de Angola(PREA), Carlos Contreiras, que se apresenta ao lado esquerdo na foto e o ebaixador dos Estados Unidos da America em Angola, Dan Mozena, celebraram ontem, em Luanda, por via satélite, a tomada de posse do presidente eleito dos EUA, Barack Hussein Obama.
O democrata, Barack Obama, 44º presidente dos Estados Unidos, tomou posse ontem dia 20, ao cargo da mais alta magistratura dos EUA, perante uma audiência de mais de 5 milhões de americanos no National Mall em Washington, DC.
Sobre a comemoração desta data histórica, Contreiras e o seu correligionário republicano norte americano, Dan Mozena, saudaram-se em fortes apertos de mãos dadas, demonstrando alta satisfação e orgulho pelo empossamento de Obama, um assunto que vem abrir um novo horizonte político para os Estados Unidos da América na escala de resoluções de vários problemas globais, nomeadamente o combate contra o terrorismo, a promoção da democracia e a estabilidade política, económica, financeira e militar a nível mundial.
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Republicano Press
O democrata, Barack Obama, 44º presidente dos Estados Unidos, tomou posse ontem dia 20, ao cargo da mais alta magistratura dos EUA, perante uma audiência de mais de 5 milhões de americanos no National Mall em Washington, DC.
Sobre a comemoração desta data histórica, Contreiras e o seu correligionário republicano norte americano, Dan Mozena, saudaram-se em fortes apertos de mãos dadas, demonstrando alta satisfação e orgulho pelo empossamento de Obama, um assunto que vem abrir um novo horizonte político para os Estados Unidos da América na escala de resoluções de vários problemas globais, nomeadamente o combate contra o terrorismo, a promoção da democracia e a estabilidade política, económica, financeira e militar a nível mundial.
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Republicano Press
CARLOS CONTREIRAS DESAFIA JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS AO TÍTULO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
No quadro de resolução dos mais complexos problemas políticos, económicos e sociais da República de Angola, o presidente do Partido Republicano de Angola, Mestre Doutor Carlos Alberto Contreiras Gouveia, também conhecido como o "Candidato da Mudança", às eleições presidenciais de 2009, em Conferência de Imprensa, ontem, em Portugal (Lisboa), dia 13 do mês em curso, defendeu a necessidade urgente para um diálogo nacional mais abrangente e participativo de todas as forças vivas do país.
Falando perante uma audiência de vários jornalistas, Carlos Contreiras, disse que acredita no futuro do seu país, mas alerta para um combate responsável contra a corrupção, defesa dos direitos humanos, reforço da promoção da democracia e mais abertura as políticas de mercado de economia e finanças com vista a consolidação da paz conquistada em 2002.
Numa outra vertente, o líder dos Republicanos Angolanos, Carlos Contreiras disse a RTP-África, que os angolanos representam hoje um símbolo de regeneração política, pelo facto de em 4 de Abril de 2002, terem conquistado a paz, e, que agora, têm pela frente, uma grande batalha, "a promoção da democracia", a qual identificou de vital para a construção de um verdadeiro estado de direito e democrático. " A democracia é fundamental para o desenvolvimento de Angola, por esta razão somos aqui chamados para este grande desafio político nas próximas eleições legislativas que terão lugar em 5 de Setembro deste ano", defendeu o político.
Para Carlos Contreiras, as eleições marcadas para 5 de Setembro de 2008, constituém uma nova ponte e ordem jurídico-legal no contexto da reposição da normalidade constitucional para a legitimidade dos órgãos de soberania angolana. "Estamos a trabalhar para que em concerto unânime o nosso partido saia vitorioso neste pleito democrático que se quer transparente, e na base deste exercício, podermos dar continuidade aos grandes objectivos do partido com respeito os mais altos interesses do Estado e da nação angolana na óptica do futuro," defendeu.
As eleições presidenciais de Angola convocadas para 2009, conta já com um grande número de pré-candidatos desfilando em alta velocidade contra o tempo, ainda não definido sobre a fixação da data das eleições, onde o "Obama angolano", "Carlos Contreiras", líder da oposição angolana e cêntrico-cristão, vai desafiar José Eduardo Dos Santos, actual presidente da República de Angola, ao mais alto cadeirão da magistratura do país.
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Luanda, 22 de Janeiro de 2009
DOUTOR CARLOS CONTREIRAS DEFENDE REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DIRECTAS, SECRETAS E DEMOCRÁTICAS
O líder do Partido Republicano de Angola (Prea), Carlos Alberto Contreiras Gouveia, defendeu recentemente numa conferência realizadas em Luanda, o princípio da realização de eleições presidenciais directas, secretas, universais e democráticas.
Esta posição assumida por Carlos Contreiras, vem reforçar a visão da oposição sobre as futuras eleições presidenciais para Angola, tendo em conta o actual quadro jurídico constitucional vigente, que já encontra certa resistência e contradições, uma vez que os parlamentares angolanos empurram a questão da aprovação da futura carta magna do país, a Lei Constitucional, para revisão, pondo em causa a realização das presidenciais convocadas em 2007 para este ano.
Esta posição assumida por Carlos Contreiras, vem reforçar a visão da oposição sobre as futuras eleições presidenciais para Angola, tendo em conta o actual quadro jurídico constitucional vigente, que já encontra certa resistência e contradições, uma vez que os parlamentares angolanos empurram a questão da aprovação da futura carta magna do país, a Lei Constitucional, para revisão, pondo em causa a realização das presidenciais convocadas em 2007 para este ano.
"O nosso entender sobre democracia no contexto da questão das eleições presidenciais reside naquela dinâmica de respeito aos princípios democráticos com base nos valores constitucionais que regem Angola", disse Contreiras. Adiantando que o país hoje está comprometido a um processo irreversível e incontrovertível de desenvolvimento, sendo a democracia o garante para a estabilidade política, social, económica, militar e cultural a nível nacional, regional, continental e no espectro da inter-cooperação internacional com parceiros.
O "Candidato da Mudança", Carlos Contreiras, assim como é conhecidos pelo seu eleitorado, disse em palavras muito específicas aos jornalistas, que as eleições presidenciais de Angola devem guiar-se nos ensinamentos do povo norte americano, que transformou a visão do mundo democrático num horizonte de possibilidades e oportunidades, ao eleger Barack Obama, o primeiro negro norte americano à presidência dos Estados Unidos da América. "Nós o PREA-Partido Republicano de Angola e o nosso povo, estamos muito contentes com o processo político geo-histórico dos EUA, que hoje nos convida a abraçar o espírito universal da democracia num sinal de perfeita evolução para o bem de todos os povos e nações do mundo", defendeu o pré-candidato à presidência da República de Angola, Carlos Contreiras.
Contreiras reforçou ainda, que a sua candidatura será conduzida até as urnas. "Vencer estas eleições presidenciais em 2009 é um compromisso assumido com Angola e com os angolanos", rematou, o líder da oposição angolana, Carlos Contreiras.
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